Boa Tarde!
Amigos, recebi uma listagem contendo diversos filmes que podem ser associados aos nossos processos de gestão. Quem compilou os fez muito bem, pois, irão me ajudar e ajuda-los também para um momento de sensibilização com as nossas equipes de trabalho.
Eu não estou conseguind fazer o link para que voces o acessem, porém, caso queiram a listagem é só pedir por e-mail: fmenezesster@gmail.com
FabricioMenezes
Psicologo e Supervisor RH
O objetivo deste BLOGG é apresentar textos que abordam as vivencias no ambiente de RH,publicação de artigos de psicologia em geral e temas sobre:R&S,T&D,Setor Pessoal,Pesquisa Salarial,entre outros.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Afinal, o que é RH estratégico?
Amigos, eis um texto que apresenta o tema RH ESTRATÉGICO de forma muito coerente, haja vista que o mesmo está sendo muito propalado.
Para acessar o seu conteudo original basta acessar o título que voce será direcionado para a página do autor. Espero que o apreciem.
Autor do Artigo:
Para acessar o seu conteudo original basta acessar o título que voce será direcionado para a página do autor. Espero que o apreciem.
Autor do Artigo:
Por Clarissa Janini
Muito propagado nos dias de hoje, o termo “RH estratégico” faz parte do vocabulário da maioria das equipes de Recursos Humanos de grandes empresas. Mas o que é, efetivamente, um RH estratégico? Para saber a resposta, o Empregos.com.br entrou em contato com diversos profissionais e especialistas na área. Segundo a maioria dos entrevistados, para o RH ser considerado estratégico deve estar alinhado com os negócios da empresa, “fazer parte das decisões, estar junto dos gestores, e não a reboque”, diz Rijane de Mont'Alverne, presidente do Conselho Deliberativo da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) Nacional.
Para que isso aconteça, é importante que a própria empresa tenha suas diretrizes bem definidas e focadas, especialmente, no potencial humano da organização. “Na década de 90, o diferencial de uma empresa para outra era a tecnologia. Hoje, ela só serve para equalizar uma companhia à outra. O diferencial, mesmo, é o capital intelectual”, afirma Armando Lourenzo, diretor de educação continuada da Universidade Anhembi Morumbi. A liderança deve estar ciente dessa tendência e investir no desenvolvimento do profissional de RH. “O gestor deve colocar as pessoas à frente do negócio, pois o grupo acaba tendo o tom do líder”, diz Ana Gimenez, consultora de RH da LCZ.
Essa tendência não atinge só o Brasil. Carla Dalla Zanna, consultora da Marcondes & Associados, diz que o conceito de RH estratégico está sendo aplicado em larga escala na Europa. Nas empresas norte-americanas, ao contrário, a função estratégica é raramente posta em prática. “No Brasil, eu diria que está meio-a-meio”. Marcelo Cardoso, gerente geral da DBM no Brasil, vai além. “Existem ciclos no RH. A primeira geração foi a do Departamento Pessoal; a segunda, do RH entendendo do negócio, da estratégia; agora, o momento é desafiador: o RH ficou tão perto do negócio que ficou longe das pessoas. Encontrar o meio-termo nem sempre é fácil”. Segundo ele, hoje em dia os focos do RH estão bastante misturados, mas “as empresas estão se articulando para buscar profissionais dessa terceira geração”.
Muito propagado nos dias de hoje, o termo “RH estratégico” faz parte do vocabulário da maioria das equipes de Recursos Humanos de grandes empresas. Mas o que é, efetivamente, um RH estratégico? Para saber a resposta, o Empregos.com.br entrou em contato com diversos profissionais e especialistas na área. Segundo a maioria dos entrevistados, para o RH ser considerado estratégico deve estar alinhado com os negócios da empresa, “fazer parte das decisões, estar junto dos gestores, e não a reboque”, diz Rijane de Mont'Alverne, presidente do Conselho Deliberativo da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) Nacional.
Para que isso aconteça, é importante que a própria empresa tenha suas diretrizes bem definidas e focadas, especialmente, no potencial humano da organização. “Na década de 90, o diferencial de uma empresa para outra era a tecnologia. Hoje, ela só serve para equalizar uma companhia à outra. O diferencial, mesmo, é o capital intelectual”, afirma Armando Lourenzo, diretor de educação continuada da Universidade Anhembi Morumbi. A liderança deve estar ciente dessa tendência e investir no desenvolvimento do profissional de RH. “O gestor deve colocar as pessoas à frente do negócio, pois o grupo acaba tendo o tom do líder”, diz Ana Gimenez, consultora de RH da LCZ.
Essa tendência não atinge só o Brasil. Carla Dalla Zanna, consultora da Marcondes & Associados, diz que o conceito de RH estratégico está sendo aplicado em larga escala na Europa. Nas empresas norte-americanas, ao contrário, a função estratégica é raramente posta em prática. “No Brasil, eu diria que está meio-a-meio”. Marcelo Cardoso, gerente geral da DBM no Brasil, vai além. “Existem ciclos no RH. A primeira geração foi a do Departamento Pessoal; a segunda, do RH entendendo do negócio, da estratégia; agora, o momento é desafiador: o RH ficou tão perto do negócio que ficou longe das pessoas. Encontrar o meio-termo nem sempre é fácil”. Segundo ele, hoje em dia os focos do RH estão bastante misturados, mas “as empresas estão se articulando para buscar profissionais dessa terceira geração”.
Banalização?
É visível que o termo está, há tempos, em ascensão no discurso dos profissionais do ramo. Darci Garçon, headhunter da Tag Consultores Associados, afirma que “do lado dos RHs dá mais status ser estratégico. Essencialmente porque quem não é estratégico é confundido com a famosa figura do “Gerubal Pascoal”, o chefe de pessoal, personagem do passado”. Mas será que as estratégias são realmente postas em prática? Grande parte dos entrevistados afirmou que há muito mais teoria do que realmente ações por parte dos RHs. “Acredito que são poucos os RHs realmente estratégicos. A maioria ainda é muito operacional”, diz Ana.
Já Carla acha que existe “banalização da palavra, mas não do conceito, que é cada vez mais aplicado”. Para Rijane, é positivo que a palavra seja amplamente divulgada. “Tem que ser repetida para lembrar que o RH deve ser estratégico”. Ela afirma que a prática está sendo gradualmente ampliada e acredita num futuro promissor e cada vez mais ativo para o departamento.
Estratégia na práticaEm muitas empresas, o departamento de RH possui até outro nome e subdivisões que delimitam diferentes funções. Na SPCOM, empresa especializada em call center, existem dois departamentos separados: o de RH, que cuida da parte burocrática e operacional, e o Talentos, direcionado para a gestão de pessoas. “Criamos o Talentos exatamente para termos foco nos funcionários, pois preparamos e investimos bastante no desenvolvimento dos colaboradores”, declara Marcelo Pedra, gerente de RH da empresa. O departamento já existe há dois anos e vem dando bons resultados. “Nosso turn over diminuiu bastante. Damos condições de crescimento e perspectiva de carreira para os funcionários, por isso é mais fácil reter os talentos”, acrescenta.
Investir em treinamento e capacitação dos funcionários e do próprio departamento é outra característica apontada como essencial para um RH ser estratégico. Na W2 Comunicação e Negócio, especializada em treinamento empresarial, a demanda por serviços requisitados pelos RHs tem crescido cada vez mais. “Os resultados são construídos por meio de pessoas, e os profissionais de RH estão cientes disso e buscando cada vez mais aprimoramento para seu pessoal e para si próprio”, diz Alexandre Vecchio, consultor da empresa.
Se existe um consenso em relação ao assunto é que as empresas estão enxergando cada vez mais a importância dos colaboradores dentro da corporação. Para José Duarte Vieira, diretor comercial da HumanData, que desenvolve programas de mapeamento de competências, “nem fábricas avançadas, equipamentos sofisticados, robôs ou tecnologia de ponta alteram a necessidade de se ter, adquirir e manter funcionários. Políticas sociais atrativas, salários interessantes e promessas de carreira, porém, não seguram esses profissionais se eles não se sentirem inseridos e fazendo parte integrante na gestão estratégica de seu lugar de trabalho”.
Já Carla acha que existe “banalização da palavra, mas não do conceito, que é cada vez mais aplicado”. Para Rijane, é positivo que a palavra seja amplamente divulgada. “Tem que ser repetida para lembrar que o RH deve ser estratégico”. Ela afirma que a prática está sendo gradualmente ampliada e acredita num futuro promissor e cada vez mais ativo para o departamento.
Estratégia na práticaEm muitas empresas, o departamento de RH possui até outro nome e subdivisões que delimitam diferentes funções. Na SPCOM, empresa especializada em call center, existem dois departamentos separados: o de RH, que cuida da parte burocrática e operacional, e o Talentos, direcionado para a gestão de pessoas. “Criamos o Talentos exatamente para termos foco nos funcionários, pois preparamos e investimos bastante no desenvolvimento dos colaboradores”, declara Marcelo Pedra, gerente de RH da empresa. O departamento já existe há dois anos e vem dando bons resultados. “Nosso turn over diminuiu bastante. Damos condições de crescimento e perspectiva de carreira para os funcionários, por isso é mais fácil reter os talentos”, acrescenta.
Investir em treinamento e capacitação dos funcionários e do próprio departamento é outra característica apontada como essencial para um RH ser estratégico. Na W2 Comunicação e Negócio, especializada em treinamento empresarial, a demanda por serviços requisitados pelos RHs tem crescido cada vez mais. “Os resultados são construídos por meio de pessoas, e os profissionais de RH estão cientes disso e buscando cada vez mais aprimoramento para seu pessoal e para si próprio”, diz Alexandre Vecchio, consultor da empresa.
Se existe um consenso em relação ao assunto é que as empresas estão enxergando cada vez mais a importância dos colaboradores dentro da corporação. Para José Duarte Vieira, diretor comercial da HumanData, que desenvolve programas de mapeamento de competências, “nem fábricas avançadas, equipamentos sofisticados, robôs ou tecnologia de ponta alteram a necessidade de se ter, adquirir e manter funcionários. Políticas sociais atrativas, salários interessantes e promessas de carreira, porém, não seguram esses profissionais se eles não se sentirem inseridos e fazendo parte integrante na gestão estratégica de seu lugar de trabalho”.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
CIDADES QUE MAIS EMPREGAM
Amigos,
Achei muito importante esta noticia veiculada pelo G1(clique no título) que faz referemcia as cidades que estão mais empregando trabalhadores. Veja se a sua cidade está nesta pesquisa/levantamento do Ministerio do Trabalho.
"Os estados de São Paulo e Minas Gerais são os que mais têm municípios no ranking das 50 cidades que mais geraram emprego (saldo entre contratações e demissões) nos cinco primeiros meses de 2008, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quatro estados tiveram saldo negativo.
O número total de empregos com carteira assinada atingiu a marca inédita dos 30 milhões em maio deste ano, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged) divulgadas pelo ministério".
FabricioMenezes
Psicologo e Supervisor RH
Achei muito importante esta noticia veiculada pelo G1(clique no título) que faz referemcia as cidades que estão mais empregando trabalhadores. Veja se a sua cidade está nesta pesquisa/levantamento do Ministerio do Trabalho.
"Os estados de São Paulo e Minas Gerais são os que mais têm municípios no ranking das 50 cidades que mais geraram emprego (saldo entre contratações e demissões) nos cinco primeiros meses de 2008, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quatro estados tiveram saldo negativo.
O número total de empregos com carteira assinada atingiu a marca inédita dos 30 milhões em maio deste ano, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged) divulgadas pelo ministério".
FabricioMenezes
Psicologo e Supervisor RH
terça-feira, 17 de junho de 2008
FOBIA - CONCEITOS
Bom dia!
O presente artigo não é de minha autoria o recebi de uma amigo da área via internet, porém, vi que o contéudo é muito claro e objetivo, pois, apresenta os conceitos sobre FOBIA que fica acessivel a quem o lê.
Vale sempre lembrar que para qualquer diagnóstico mais preciso para este caso e outros, é importante consultar um profissional da área de saúde mental: PSIQUIATRA e/ ou PSICÓLOGO.
Fobia é o medo persistente, excessivo e irreal de um objeto, pessoa, animal, atividade ou situação. É um tipo de distúrbio de ansiedade. Uma pessoa com fobia ou tenta evitar a coisa que ativa o medo, ou suporta isto com grande ansiedade e angústia.
Algumas fobias são muito específicas e limitadas. Por exemplo, uma pessoa pode ter medo só de aranhas (aracnofobia) ou de gatos (galeofobia). Neste caso, a pessoa vive relativamente livre de ansiedade evitando a coisa que ela teme. Algumas fobias causam dificuldade em uma variedade mais ampla de lugares ou situações. Por exemplo, os sintomas de acrofobia (medo de alturas) podem ser ativados bastando a pessoa olhar para fora da janela de um edifício comercial ou dirigir sobre uma ponte alta. O medo de espaços limitados (claustrofobia) pode ser ativado ao usar o elevador ou um sanitário público pequeno. Pessoas com estas fobias podem precisar alterar suas vidas drasticamente. Em casos extremos, a fobia pode ditar a profissão da pessoa, seu local de trabalho, seu roteiro ao dirigir, suas atividades recreativas e sociais, ou o ambiente de sua casa.
Há três tipos principais de fobia:
· Fobia Específica (fobia simples) – É a forma mais comum de fobia. Neste tipo, as pessoas podem temer certos animais (como cachorros, gatos, aranhas ou cobras), pessoas (palhaços, dentistas, os médicos), ambientes (lugares escuros, tempestades, lugares altos) ou situações (viajar de avião ou de trem, por estarem em um espaço limitado). Embora a causa das fobias específicas permaneça um mistério, estas condições são pelo menos em parte genéticas (herdadas), e parecem ocorrer em outros membros de uma família.
· Fobia Social (desordem de ansiedade social) – Neste tipo as pessoas têm medo de situações sociais onde elas possam ser humilhadas, envergonhadas ou julgadas pelos outros. Elas ficam particularmente ansiosas quando pessoas pouco conhecidas estiverem envolvidas nesta situação. O medo pode ser limitado ao desempenho, como dar uma conferência, concerto ou apresentação empresarial. Ou pode ser mais generalizado, de forma que a pessoa fóbica evita muitas situações sociais, como comer em público ou usar um sanitário público. A Fobia Social aparece em outros membros de uma mesma família. Pessoas que foram tímidas ou solitárias na infância, ou que têm uma história de experiências sociais infelizes ou negativas na infância, parecem ter propensão de desenvolver esta desordem.
· Agorafobia – A agorafobia é um medo de estar em lugares públicos onde seria difícil ou embaraçoso sair subitamente. Uma pessoa com agorafobia pode evitar ir a um filme ou a um concerto, ou viajar em um ônibus ou trem. Em muitos casos, ela também tem repetidos e inesperados ataques de pânico (medo intenso e uma variedade de sintomas físicos incômodos como tremer, ter palpitações, ter sudorese intensa e rubor facial).
As fobias da infância geralmente acontecem entre as idades de 5 e 9 anos, e tende a ser de curto prazo. A maioria das fobias começa depois de adulto, especialmente em pessoas acima dos vinte anos de idade. As fobias no adulto tendem a durar muitos anos, e são menos prováveis de curarem sozinhas. Sem tratamento específico, a fobia pode aumentar o risco de outros tipos de doença psiquiátrica na vida adulta, especialmente outras desordens de ansiedade, depressão e uso de drogas.
Quadro Clínico
Os sintomas de fobia incluem:
· Sentimentos excessivos, irracionais e persistentes de medo ou ansiedade que são ativados por um objeto, uma atividade ou uma situação em particular - Os sentimentos ou são irracionais ou fora de proporção para qualquer ameaça atual. Por exemplo, qualquer um pode ter medo de ser ameaçado por um cachorro não contido, mas não é razoável correr de um animal calmo, quieto em uma coleira.
· Sintomas físicos relacionados à ansiedade – Estes sintomas podem incluir tremores, palpitações, sudorese, falta de ar, vertigem, náuseas ou outros sintomas que refletem uma resposta ao perigo do tipo “corra ou lute”.
· Evitação do objeto, atividade ou situação que ativam a fobia - Como as pessoas que têm fobia reconhecem que seus medos são irracionais, elas freqüentemente se sentem envergonhadas ou embaraçadas sobre seus sintomas. Para prevenir os sintomas de ansiedade ou de embaraço, elas evitam os fatores desencadeantes da fobia.
Diagnóstico
Além das perguntas rotineiras, o médico ou psicólogo irá perguntar acerca dos sintomas atuais, e da história familiar, particularmente se outros membros da família já tiveram algum tipo de fobia. Ele também perguntará sobre qualquer experiência ou trauma que possam ter provocado a fobia - por exemplo, um ataque por cachorro que levou ao medo de cachorros. Não necessariamente a fobia tem como alvo o objeto ou situação que levou ao trauma no passado
A pessoa pode achar útil discutir como ela reage - seus pensamentos, sentimentos e sintomas físicos - quando ela é confrontada com a coisa que ela tem medo. Além disso, ela deve descrever o que ela faz para evitar situações de medo, e como a fobia afeta sua vida diária, incluindo seu trabalho e suas relações pessoais.
O médico / psicólogo irá perguntar sobre depressão e o uso de substâncias (drogas ou medicamentos), porque muitas pessoas com fobias têm estes problemas também.
Prevenção
Não há nenhum modo de se impedir o aparecimento de uma fobia. Porém, se a pessoa já tiver uma fobia ou qualquer outra desordem de ansiedade, ela pode reduzir seu nível de ansiedade evitando estimulantes como a cafeína (presente no café, chá e refrigerantes), chocolate e nicotina (presente no cigarro).
(...) Trecho excluido, por tratar-se de indicação de medicamento. Este item pode sugerir ao leitor que se utilize de auto-medicação, o que é não o caso.
Qual médico procurar?
Marque uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra o mais cedo possível se você está preocupado com seus medos ou ansiedades que estão perturbando sua paz interior, interferindo com suas relações pessoais, ou lhe impedindo de viver normalmente em casa, na escola ou no trabalho.
Prognóstico
A perspectiva é muito boa para pessoas com fobia específica ou fobia social. Aproximadamente 75% das pessoas com fobias específicas superam seus medos com terapia cognitiva comportamental, enquanto 80% têm alívio da fobia social com medicamentos, terapia cognitiva comportamental ou uma combinação de ambos.
Quando a agorafobia ocorre com a desordem de pânico, o prognóstico também é bom. Com o tratamento apropriado, 30 a 40% dos pacientes ficam livres de seus sintomas por um período prolongado, enquanto outros 50% continuam a experimentar só sintomas leves que não afetam a vida diária significativamente. Só 10 a 20% dos pacientes não melhoram.
Algumas fobias são muito específicas e limitadas. Por exemplo, uma pessoa pode ter medo só de aranhas (aracnofobia) ou de gatos (galeofobia). Neste caso, a pessoa vive relativamente livre de ansiedade evitando a coisa que ela teme. Algumas fobias causam dificuldade em uma variedade mais ampla de lugares ou situações. Por exemplo, os sintomas de acrofobia (medo de alturas) podem ser ativados bastando a pessoa olhar para fora da janela de um edifício comercial ou dirigir sobre uma ponte alta. O medo de espaços limitados (claustrofobia) pode ser ativado ao usar o elevador ou um sanitário público pequeno. Pessoas com estas fobias podem precisar alterar suas vidas drasticamente. Em casos extremos, a fobia pode ditar a profissão da pessoa, seu local de trabalho, seu roteiro ao dirigir, suas atividades recreativas e sociais, ou o ambiente de sua casa.
Há três tipos principais de fobia:
· Fobia Específica (fobia simples) – É a forma mais comum de fobia. Neste tipo, as pessoas podem temer certos animais (como cachorros, gatos, aranhas ou cobras), pessoas (palhaços, dentistas, os médicos), ambientes (lugares escuros, tempestades, lugares altos) ou situações (viajar de avião ou de trem, por estarem em um espaço limitado). Embora a causa das fobias específicas permaneça um mistério, estas condições são pelo menos em parte genéticas (herdadas), e parecem ocorrer em outros membros de uma família.
· Fobia Social (desordem de ansiedade social) – Neste tipo as pessoas têm medo de situações sociais onde elas possam ser humilhadas, envergonhadas ou julgadas pelos outros. Elas ficam particularmente ansiosas quando pessoas pouco conhecidas estiverem envolvidas nesta situação. O medo pode ser limitado ao desempenho, como dar uma conferência, concerto ou apresentação empresarial. Ou pode ser mais generalizado, de forma que a pessoa fóbica evita muitas situações sociais, como comer em público ou usar um sanitário público. A Fobia Social aparece em outros membros de uma mesma família. Pessoas que foram tímidas ou solitárias na infância, ou que têm uma história de experiências sociais infelizes ou negativas na infância, parecem ter propensão de desenvolver esta desordem.
· Agorafobia – A agorafobia é um medo de estar em lugares públicos onde seria difícil ou embaraçoso sair subitamente. Uma pessoa com agorafobia pode evitar ir a um filme ou a um concerto, ou viajar em um ônibus ou trem. Em muitos casos, ela também tem repetidos e inesperados ataques de pânico (medo intenso e uma variedade de sintomas físicos incômodos como tremer, ter palpitações, ter sudorese intensa e rubor facial).
As fobias da infância geralmente acontecem entre as idades de 5 e 9 anos, e tende a ser de curto prazo. A maioria das fobias começa depois de adulto, especialmente em pessoas acima dos vinte anos de idade. As fobias no adulto tendem a durar muitos anos, e são menos prováveis de curarem sozinhas. Sem tratamento específico, a fobia pode aumentar o risco de outros tipos de doença psiquiátrica na vida adulta, especialmente outras desordens de ansiedade, depressão e uso de drogas.
Quadro Clínico
Os sintomas de fobia incluem:
· Sentimentos excessivos, irracionais e persistentes de medo ou ansiedade que são ativados por um objeto, uma atividade ou uma situação em particular - Os sentimentos ou são irracionais ou fora de proporção para qualquer ameaça atual. Por exemplo, qualquer um pode ter medo de ser ameaçado por um cachorro não contido, mas não é razoável correr de um animal calmo, quieto em uma coleira.
· Sintomas físicos relacionados à ansiedade – Estes sintomas podem incluir tremores, palpitações, sudorese, falta de ar, vertigem, náuseas ou outros sintomas que refletem uma resposta ao perigo do tipo “corra ou lute”.
· Evitação do objeto, atividade ou situação que ativam a fobia - Como as pessoas que têm fobia reconhecem que seus medos são irracionais, elas freqüentemente se sentem envergonhadas ou embaraçadas sobre seus sintomas. Para prevenir os sintomas de ansiedade ou de embaraço, elas evitam os fatores desencadeantes da fobia.
Diagnóstico
Além das perguntas rotineiras, o médico ou psicólogo irá perguntar acerca dos sintomas atuais, e da história familiar, particularmente se outros membros da família já tiveram algum tipo de fobia. Ele também perguntará sobre qualquer experiência ou trauma que possam ter provocado a fobia - por exemplo, um ataque por cachorro que levou ao medo de cachorros. Não necessariamente a fobia tem como alvo o objeto ou situação que levou ao trauma no passado
A pessoa pode achar útil discutir como ela reage - seus pensamentos, sentimentos e sintomas físicos - quando ela é confrontada com a coisa que ela tem medo. Além disso, ela deve descrever o que ela faz para evitar situações de medo, e como a fobia afeta sua vida diária, incluindo seu trabalho e suas relações pessoais.
O médico / psicólogo irá perguntar sobre depressão e o uso de substâncias (drogas ou medicamentos), porque muitas pessoas com fobias têm estes problemas também.
Prevenção
Não há nenhum modo de se impedir o aparecimento de uma fobia. Porém, se a pessoa já tiver uma fobia ou qualquer outra desordem de ansiedade, ela pode reduzir seu nível de ansiedade evitando estimulantes como a cafeína (presente no café, chá e refrigerantes), chocolate e nicotina (presente no cigarro).
(...) Trecho excluido, por tratar-se de indicação de medicamento. Este item pode sugerir ao leitor que se utilize de auto-medicação, o que é não o caso.
Qual médico procurar?
Marque uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra o mais cedo possível se você está preocupado com seus medos ou ansiedades que estão perturbando sua paz interior, interferindo com suas relações pessoais, ou lhe impedindo de viver normalmente em casa, na escola ou no trabalho.
Prognóstico
A perspectiva é muito boa para pessoas com fobia específica ou fobia social. Aproximadamente 75% das pessoas com fobias específicas superam seus medos com terapia cognitiva comportamental, enquanto 80% têm alívio da fobia social com medicamentos, terapia cognitiva comportamental ou uma combinação de ambos.
Quando a agorafobia ocorre com a desordem de pânico, o prognóstico também é bom. Com o tratamento apropriado, 30 a 40% dos pacientes ficam livres de seus sintomas por um período prolongado, enquanto outros 50% continuam a experimentar só sintomas leves que não afetam a vida diária significativamente. Só 10 a 20% dos pacientes não melhoram.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
INDICADORES DE RH
Bom dia!
Dentre os instrumentos que nos ajudam a mensurar os nossos processos não podemos esquecer que os INDICADORES DE RH são muito importantes para que tenhamos em números uma visão geral dos resultados de nossas ações.
Normalmente a grande maioria de nós não tem um instrumento adequado para efetivar a coleta desses dados, e utilizá-los da melhor forma possivel. Isto porque não adianta criar essas ferramentas e apenas encher linguiça com relatórios coloridos e que não servirão para nada.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
JUSTA CAUSA - USO DE E-MAIL DA EMPRESA
EMPREGADO NÃO CONSEGUE REVERTER JUSTA CAUSA POR USO INDEVIDO DE E-MAIL
TST - 09.06.2008
Não há ilicitude no ato da empresa que acessa caixa de correio eletrônico corporativo de empregado. Com esse entendimento, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo de instrumento de trabalhador contra decisão que manteve sua demissão por justa causa, por entender que, se ele utiliza o e-mail corporativo para assuntos particulares, seu acesso pelo empregador não representa violação de correspondência pessoal nem de privacidade ou intimidade, como alegou o empregado, pois se trata de equipamento e tecnologia fornecidos pela empresa para utilização no trabalho. Com o objetivo de comprovar que havia motivo para demitir o empregado por justa causa, a MBM Recuperação de Ativos Financeiros S/C Ltda. acessou a caixa de e-mail do trabalhador e juntou ao processo cópias de mensagens e fotos por ele recebidas. Segundo o relator do agravo, ministro Ives Gandra Martins Filho, o e-mail corporativo não se enquadra nas hipóteses previstas nos incisos X e XII do artigo 5º da Constituição Federal (que tratam, respectivamente, da inviolabilidade da intimidade e do sigilo de correspondência), pois é uma ferramenta de trabalho. O ministro ressaltou que o empregado deve utilizar o correio eletrônico da empresa de forma adequada e respeitando os fins a que se destina - inclusive, conclui, “porque, como assinante do provedor de acesso à Internet, a empresa é responsável pela sua utilização com observância da lei”.
TST - 09.06.2008
Não há ilicitude no ato da empresa que acessa caixa de correio eletrônico corporativo de empregado. Com esse entendimento, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo de instrumento de trabalhador contra decisão que manteve sua demissão por justa causa, por entender que, se ele utiliza o e-mail corporativo para assuntos particulares, seu acesso pelo empregador não representa violação de correspondência pessoal nem de privacidade ou intimidade, como alegou o empregado, pois se trata de equipamento e tecnologia fornecidos pela empresa para utilização no trabalho. Com o objetivo de comprovar que havia motivo para demitir o empregado por justa causa, a MBM Recuperação de Ativos Financeiros S/C Ltda. acessou a caixa de e-mail do trabalhador e juntou ao processo cópias de mensagens e fotos por ele recebidas. Segundo o relator do agravo, ministro Ives Gandra Martins Filho, o e-mail corporativo não se enquadra nas hipóteses previstas nos incisos X e XII do artigo 5º da Constituição Federal (que tratam, respectivamente, da inviolabilidade da intimidade e do sigilo de correspondência), pois é uma ferramenta de trabalho. O ministro ressaltou que o empregado deve utilizar o correio eletrônico da empresa de forma adequada e respeitando os fins a que se destina - inclusive, conclui, “porque, como assinante do provedor de acesso à Internet, a empresa é responsável pela sua utilização com observância da lei”.
Analista de suporte da MBM entre junho de 2004 e março de 2005, o trabalhador foi demitido por justa causa, acusado de fazer uso impróprio do computador. De acordo com a empresa, ele utilizava o equipamento de trabalho para participação em salas de bate-papo e no sítio de relacionamentos Orkut e para troca e leitura de mensagens de correio eletrônico com piadas grotescas e imagens inadequadas, como fotos de mulheres nuas. Segundo o trabalhador, que ajuizou ação para reverter a justa causa com pedido de indenização por danos morais, o chefe o expôs a situação vexatória pelo chefe ao dizer, diante de todos os colegas, que o empregado acessava páginas pornográficas. O analista alegou que a caixa de correio eletrônico que utilizava era pessoal, e não corporativa, e que não havia conteúdos inadequados. Para comprovar a justa causa, a MBM vistoriou seus e-mails e anexou cópias de mensagens ao processo.
A 55ª Vara do Trabalho de São Paulo julgou improcedentes os pedidos do analista, por considerar seu comportamento negligente e irresponsável, ao utilizar, indiscriminadamente, o computador da empresa e o tempo de trabalho com mensagens pessoais “de conteúdo fútil e de extremo mau gosto, inclusive com conotações de preconceito e discriminação”. Mais ainda, entendeu que a MBM não violou a privacidade ou agiu de forma arbitrária ao vistoriar sua caixa de correio eletrônico. O analista recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) alegando utilização de prova ilícita, pois a MBM não teria autorização para vasculhar seu e-mail, que, segundo ele, era conta particular e não corporativa. Para o Regional, as provas apresentadas pela empresa não foram obtidas de forma ilícita, nos termos do artigo 5º, inciso LVI, da Constituição Federal.
Ao buscar o TST, o analista não conseguiu reverter a decisão, pois o TRT/SP registrou expressamente que o acesso foi ao conteúdo do e-mail corporativo, fornecido ao empregado para o exercício de suas atividades. Desta forma, a alegação de que o acesso foi a seu correio eletrônico pessoal esbarra na Súmula nº 126 do TST, pois pretende o revolvimento de fatos e provas, procedimento incompatível com a natureza extraordinária do recurso ao TST. (AIRR-1542/2005-055-02-40.4)
REVISTA DO TRABALHADOR - MTBe
Bom dia!
Quero informa-los que o Ministério do Trabalho e Emprego está disponibilizando o link (clique no título) que permitirá a você ler a publicacao REVISTA DO TRABALHADOR que apresenta diversas matérias, dentre estas: seguro desemprego, CODEFAT,Trabalho Escravo, etc.
FabricioMenezes
Psicólogo e Supervisor RH
Quero informa-los que o Ministério do Trabalho e Emprego está disponibilizando o link (clique no título) que permitirá a você ler a publicacao REVISTA DO TRABALHADOR que apresenta diversas matérias, dentre estas: seguro desemprego, CODEFAT,Trabalho Escravo, etc.
FabricioMenezes
Psicólogo e Supervisor RH
quarta-feira, 11 de junho de 2008
VOCÊ CONFIA EM ALGUÉM?
Amigos,
Eu estou preparando um material sobre as relações sociais(interpessoais) e encontrei um material que quero compartilhar com vocês. É a questão da confiança que desenvolvemos nos processos sociais de grupos aos quais estamos relacionados direta ou indiretamente. Considerando que este processo para muitos de nós é meio que complicado nem sempre é fácil estabelecermos essa confiança plenamente. Além do mais nos dias de hoje todos permanecemos no estado de DESCONFIANÇA total. Se alguém se aproxima de nós já ficamos meio ressabiados, e por aí vai.
Então, coletando material para este tema encontrei uma Pesquisa de 2005 que achei muito interessante e que foi apresentado por SUZANA HERCULANO-HOUZEL intitulado UM CHEIRINHO DE CONFIANÇA.
Neste artigo ela informa que atualmente o papa desse assunto é o senhor PAUL ZAK, do Centro de Estudos Neuroeconomicos da Universidade Claremont, na Califórnia que em parceria com um amigo chamado Stephen Knack criou um modelo matemático que predizia o nível médio de confiança da populaçao de 43 paises. E dai por diante eles vão efetivar uma pesquisa com 194 jovens universitários. Em resumo: foi identificado que há um aumento acentuado do Hormônio e Neuopeptídio chamado OCITOCINA.
Portanto, quem tem um aumento de OCITOCINA biologicamente explicado tem mais chances de CONFIAR no outro. Já afirmava ANTONIO DAMASIO e HELEN FISHER que este é o "HORMONIO DO AMOR".
Referencia: Kosfield M, Heirinchs M, Zak PJ, Fischbacher U, Fehr E. Oxytocin increases trust in human. Nature 2005;435:673-6.
Fabricio Menezes
Psicólogo e Supervisor RH
Gestores de RH - Area de Segurança no Trabalho
Amigos,
Não é demais nunca lembrar das ações que são tomadas por nossos Técnicos de Segurança,Engenheiros de Segurança, tendo em vista que normalmente estas açoes estão diretamente relacionadas em vários aspectos com os processos de gestão de RH.
Na verdade, não é policiar o profissional, e sim, acompanhar procurando tomar conhecimento de seus processos, pois, considerando que é uma açao técnica não seremos nós que iremos dizer se tal procedimento é correto ou não. Para isso, é muito importante uma leitura de nossa parte- mesmo já tendo alguma experiência na área- geral acerca das NR - Normas Regulamentadoras( para ler o conteudo de cada uma, basta clicar no título acima).
Como exemplo temos que, além de receber o PPRA, que é um instrumento que serve de base para o PCMSO que é um outro assunto que estaremos tratando, para ler o seu conteúdo para verificarmos se os requisitos estão dentro dos conformes, pois, numa fiscalizaçao se houver, por exemplo, a falta do plano global seremos obrigados a implementa-lo. E para muitos nem sequer sabem para que serve esse item.
Há um site que recomendo a leitura dele e análise da parte dos senhores que é o: http://www.segurancaetrabalho.com.br/ Espero que aproveitem as dicas. Qualquer dúvida, estamos a disposiçao.
FabricioMenezes
Psicólogo e SupervisorRH
DICA DE LEITURA: Exercícios no Trabalho
Bom dia!
Retomando os nossos escritos recomendo para leitura dessa semana o livro EXERCÍCIOS no TRABALHO - Guia Prático com exercícios para o trabalho, casa e viagens. A autora é JULIANA SCHULZE BURTI que é graduada em Educaçao Física e Fisioterapeuta.
Leitura amena, simples e objetiva apresentando com figuras exemplos como realizar alguns exercícios de alongamento, de respiraçao no local de trabalho.
O site para conhecer as informaçoes tecnicas da professora é: http://www.toquefeminino.com.br/
FabricioMenezes
Psicólogo e Supervisor RH
Retomando os nossos escritos recomendo para leitura dessa semana o livro EXERCÍCIOS no TRABALHO - Guia Prático com exercícios para o trabalho, casa e viagens. A autora é JULIANA SCHULZE BURTI que é graduada em Educaçao Física e Fisioterapeuta.
Leitura amena, simples e objetiva apresentando com figuras exemplos como realizar alguns exercícios de alongamento, de respiraçao no local de trabalho.
O site para conhecer as informaçoes tecnicas da professora é: http://www.toquefeminino.com.br/
FabricioMenezes
Psicólogo e Supervisor RH
quinta-feira, 5 de junho de 2008
I FORUM DE DIRIGENTES DE RH - ABRH/AM
Bom dia!
Informo a todos os que lêem este BLOG que no último dia 03/06/20008 estive participando do I FORUM DE DIRIGENTES DE RH promovido pela ABRH/AM evento este ocorrido nas dependencias do TROPICAL HOTEL no período de 08:00h às 15:00h.
Particularmente achei muito oportuno esta experiência, pois, mantive contato com vários profissionais de RH aqui do Estado, alguns já conhecidos, e outros pude estreitar mais os laços de amizade.
Nesta oportunidade discutimos em mesa redonda a pesquisa realizada pela ABRH/AM com os profissionais de RH no Estado, aonde foram levantados vários requisitos que serviram de base para uma análise das açoes dos profissionais de RH.
Informo a todos os que lêem este BLOG que no último dia 03/06/20008 estive participando do I FORUM DE DIRIGENTES DE RH promovido pela ABRH/AM evento este ocorrido nas dependencias do TROPICAL HOTEL no período de 08:00h às 15:00h.
Particularmente achei muito oportuno esta experiência, pois, mantive contato com vários profissionais de RH aqui do Estado, alguns já conhecidos, e outros pude estreitar mais os laços de amizade.
Nesta oportunidade discutimos em mesa redonda a pesquisa realizada pela ABRH/AM com os profissionais de RH no Estado, aonde foram levantados vários requisitos que serviram de base para uma análise das açoes dos profissionais de RH.
Esta discussão realizada logo após a apresentação de Palestra Oficial do Presidente da NOKIA , que abordou o tema sobre UM NOVO MODELO DE RH.
É na verdade o modelo dos nossos sonhos, mas como bem disse uma das colegas presente no I FORUM, se não estivermos com a base de RH/OPERACIONAL bem ajustada, afinada nas sua açoes operacionais, não conseguiremos adentrarmos para este no novo formato proposto, que é o RH - ESTRATÉGICO.
Considerando que estávamos representando a empresa aonde estou atualmente trablhando - MAGICLEAN - recebemos o agradecimento da Presidente Elane e Vice-presidente Elaine.
É na verdade o modelo dos nossos sonhos, mas como bem disse uma das colegas presente no I FORUM, se não estivermos com a base de RH/OPERACIONAL bem ajustada, afinada nas sua açoes operacionais, não conseguiremos adentrarmos para este no novo formato proposto, que é o RH - ESTRATÉGICO.
Considerando que estávamos representando a empresa aonde estou atualmente trablhando - MAGICLEAN - recebemos o agradecimento da Presidente Elane e Vice-presidente Elaine.
FabricioMenezes
Psicólogo e Supervisor RH
Psicólogo e Supervisor RH
segunda-feira, 2 de junho de 2008
DICA DE LEITURA: A EXCEÇÃO
Estive pesquisando nas Lojas do Estado aonde resido e encontrei nos balcões o Livro a EXCEÇÃO que é um romançe que trata das relações no ambiente de trabalho que recomendo a leitura. Abaixo uma síntese do conteúdo.
FabricioMenezes
"O escritor dinamarquês Christian Jungersen resolveu escrever um livro – A exceção - sobre relações profissionais, busca por interesse, por ascensão profissional e mostra que, certas vezes, o ambiente de trabalho pode se tornar uma selva. Com uma riqueza de detalhes (característica do metódico Jungersen), a obra publicada no Brasil pela editora Intrínseca.
O enredo se passa no Centro dinamarquês de informações sobre o genocídio onde quatro mulheres trabalham, sendo duas mais jovens e duas mais velhas. Elas têm com um chefe manipulador, que está sempre em busca de financiamento e prestígio. Quando duas delas começam a receber ameaças de morte, desconfiam prontamente que tenham sido feitas por Mirko Zigic, um torturador sérvio, violador dos direitos humanos.
Só que, quando as tensões aumentam, as percepções que se têm umas das outras mudam; o controle e a sobriedade, geralmente presente nessas repartições internacionais, desaparecem. As personagens passam a acreditar que todos no escritório são suspeitos.
A genialidade de Christian está no fato de que as personagens trabalham com as piores formas de crueldades praticadas no mundo, relatando-as diariamente. Mas as praticam veladamente dentro do círculo social a qual pertencem. A partir daí, o autor quer provar que as pessoas, apesar de praticarem o bem, podem se distanciar dos problemas dos outros e serem egoístas, mesquinhas e até mesmo cruéis.
O fato de ter mulheres como personagens principais não foi por acaso. O escritor acredita que elas sejam mais perceptivas em relação a certas formas de comunicação não-verbal, pequenos sinais como uma leve alteração no tom de voz, um olhar diferente, gestos que, na maioria das vezes, passam despercebidos pelos homens."
O enredo se passa no Centro dinamarquês de informações sobre o genocídio onde quatro mulheres trabalham, sendo duas mais jovens e duas mais velhas. Elas têm com um chefe manipulador, que está sempre em busca de financiamento e prestígio. Quando duas delas começam a receber ameaças de morte, desconfiam prontamente que tenham sido feitas por Mirko Zigic, um torturador sérvio, violador dos direitos humanos.
Só que, quando as tensões aumentam, as percepções que se têm umas das outras mudam; o controle e a sobriedade, geralmente presente nessas repartições internacionais, desaparecem. As personagens passam a acreditar que todos no escritório são suspeitos.
A genialidade de Christian está no fato de que as personagens trabalham com as piores formas de crueldades praticadas no mundo, relatando-as diariamente. Mas as praticam veladamente dentro do círculo social a qual pertencem. A partir daí, o autor quer provar que as pessoas, apesar de praticarem o bem, podem se distanciar dos problemas dos outros e serem egoístas, mesquinhas e até mesmo cruéis.
O fato de ter mulheres como personagens principais não foi por acaso. O escritor acredita que elas sejam mais perceptivas em relação a certas formas de comunicação não-verbal, pequenos sinais como uma leve alteração no tom de voz, um olhar diferente, gestos que, na maioria das vezes, passam despercebidos pelos homens."
Editora: Intrínseca ISBN: 8598078220 Número de páginas: 560
domingo, 1 de junho de 2008
Curso de Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública
Faculdade de Saúde Pública da USP
Primeiro Ciclo de Conferências de 2008
20 e 21 de junho
A Estratégia das Redes e dos Diálogos na Saúde Coletiva
Instaurando um tempo de justiça que rompe com um passado genocida, contemporaneizando a atenção aos pacientes oncológicos e a seus cuidadores, antecipando os riscos para o desenvolvimento infantil, alianças multiprofissionais, interinstitucionais e transdisciplinares oferecem paradigmas de saúde pública em que filósofos, juristas, médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, nutricionistas, pediatras e psicanalistas articulam-se em comunidade e com as comunidades.
Programa
20 de junho – sexta-feira
19h30 – Abertura
Prof. Dr. Alberto Olavo Advincula Reis - Coordenador do Curso Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública Faculdade de Saúde Pública da USP; Dr. em Saúde Pública pela USP; Professor Doutor da Universidade de São Paulo.
20h45 às 21h30 – Reconhecimento, Perdão e Reconciliação: “a Experiência da Comissão Verdade e Reconciliação - CVR da África do Sul”.
Palestrantes:
Profa. Dra. Maria Luci Buff Migliori - Procuradora do Estado, foi consultora jurídica do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD no Programa de Modernização do Estado de São Paulo, é mestre e doutora em Filosofia pela PUC/SP. Foi Professora e Coordenadora do Curso de Relações Internacionais das Faculdades Tancredo Neves/SP. Além de seu fazer jurídico, dedicou-se ao trabalho editorial, como o da Revista Thot de Filosofia, com artigos e resenhas publicados. Publicou pela Editora Annablume em 2001 “Sonhos Sobre Meditações de Descartes”. Trabalha atualmente no projeto de publicação de sua Tese de Doutorado em Filosofia pela PUC/SP Horizontes do perdão: reflexões a partir de Paul Ricoeur e Jacques Derrida.
DOUTOR EGBERTO DE ALMEIDA PENIDO - Juiz Assessor da Presidência da Seção de Dirieto Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Coordenador do Projeto Piloto de Justiça Restaurativa junto às Varas Especiais da Infância e Juventude da Capital (região de Heliópolis e entorno). Coordenador do Centro de Estudos de Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura.
DEBATEDOR: JUIZ FERNANDO FRANÇA - Juiz do Trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, São Paulo; Graduado em História na Universidade de São Paulo; Cursou Jornalismo na Universidade de São Paulo; Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da USP; Publicou Criação e Dialética - O Pensamento histórico-político de Cornelius Castoriadis - editora Brasiliense/Edusp;Autor de vários artigos sobre filosofia política e direito do trabalho; Professor de Filosofia, de Direito do Trabalho e de Direito Processual do Trabalho; Coordenador na Escola Nacional da Magistratura em Brasília; Representante do Brasil na União Internacional de Magistrados - UIM.
21 de junho – sábado
10h às 11h30 – "Construção de uma Rede de Atenção a Pacientes com Câncer (OncoRede) : A Importância de Cuidar dos Profissionais de Saúde".
Palestrantes: Profa. Dra. Silvia Maria Santiago - Médica pela Universidade Estadual de Campinas e doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas. Prof.ª assistente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Avaliação em Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de sistemas, projetos e programas de saúde, saúde da mulher, accessibility e ações em saúde pública.
Profa. Dra. Maria da Graça Andrade - Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1995). Prof.ª da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Medicina e Saúde Pública, com ênfase em avaliação de serviços de saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de programas de saúde, educação médica, atenção básica, redes de cuidado em oncologia. Revisora da Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health.
Debatedor:
Natacha Costa -
Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Diretora Geral da Associação Cidade Escola Aprendiz em São Paulo, foi coordenadora de projetos na rede Safe Kids Worldwide, trabalhou na ONG Criança Segura, e implementou no Brasil um centro do programa Computer Clubhouse, atulamente presente em mais de 20 países e desenvolvido pelo MIT Media Lab e pelo Museu de Ciências de Boston. Apresentou o trabalho desenvolvido neste núcleo em diversas conferências no Brasil, no México e nos Estados Unidos. Foi formadora em gestão comunitária do Centro de Formação da Associação Cidade Escola Aprendiz e participou da elaboração de duas publicações da organização Bairro-escola: passo a passo e O Centro é uma Sala de Aula.
12h às 14h – Almoço
14h às 15h30 – Pesquisa e Prevenção em Saúde Mental Infantil: O Diálogo entre a Pediatria e a Psicanálise
Palestrante: Dr. Domingos Paulo Infante - Psiquiatra, Psicanalista, ex-diretor do serviço de psiquiatria e psicologia do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP, Médico Assistente do Centro de Referência do Ministério da Saúde do Instituto da Criança do HCFMUSP, coordenador do núcleo de estudo e pesquisa em psicanálise com crianças.
Debatedor:
Helena Singer - Diretora Pedagógica da Cidade Escola Aprendiz e Presidente da Associação Politeia em São Paulo-SP. Doutora em Sociologia pela USP, com especialização pela Universidade da Pensilvânia. Concluiu seu pós-doutorado sobre educação democrática junto ao Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Ensino e Diversidade (LEPED) da Unicamp em março de 2008. Recebeu o Prêmio Jovem Cientista em Língua Portuguesa em 2003 pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra com o livro Discursos Desconcertados: Linchamentos, Punições e Direitos Humanos (Humanitas/FAPESP). É também autora de República de Crianças: sobre Experiências Escolares de Resistência (Hucitec/FAPESP, 1997) e co-autora de Violência Urbana Dilemas e Desafios (Saraiva, 1999) e Janusz Korczak (Edusp, 1999).
15h30 às 16h – Debate
16h às 17h – Encerramentos e entrega de Certificados
Maiores informações: clique aqui
Dia 20 e 21 de Junho de 2008 (6ª feira e sábado)
Faculdade de Saúde Pública / USP
Auditório Paula Souza
Av. Dr. Arnaldo, 715 (metrô Clínicas)
I N S C R I Ç Õ E S G R A T U I T A S
Por tel.: 5052-7967 ou 5053-4657 (2ª / 6ª, 13h / 17h)
Via e-mail: psicopatologia@psicopatologia.psc.br
Pelo site: www.psicopatologia.psc.br
Palestras Anteriores:
2ª Conferência de 2008
"O Projeto Nupsi" Discussão da proposta do Núcleo de Psicopatologia, Políticas Públicas de Saúde Mental e Ações Comunicativas em Saúde Pública da USP
Cebate com os docentes: Cristiano Novaes de Rezende David Calderoni Guilherme Peres Messas Maria Angela Santa Cruz
___________
"O Encontro da Política com o Trabalho"
Dimensões psicossociais da experiência de autogestão das cooperadas da Univens
Conferencista: Cris Fernández Andrada
14 de março de 2008:
Primeiro Ciclo de Conferências de 2008
20 e 21 de junho
A Estratégia das Redes e dos Diálogos na Saúde Coletiva
Instaurando um tempo de justiça que rompe com um passado genocida, contemporaneizando a atenção aos pacientes oncológicos e a seus cuidadores, antecipando os riscos para o desenvolvimento infantil, alianças multiprofissionais, interinstitucionais e transdisciplinares oferecem paradigmas de saúde pública em que filósofos, juristas, médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, nutricionistas, pediatras e psicanalistas articulam-se em comunidade e com as comunidades.
Programa
20 de junho – sexta-feira
19h30 – Abertura
Prof. Dr. Alberto Olavo Advincula Reis - Coordenador do Curso Especialização em Psicopatologia e Saúde Pública Faculdade de Saúde Pública da USP; Dr. em Saúde Pública pela USP; Professor Doutor da Universidade de São Paulo.
20h45 às 21h30 – Reconhecimento, Perdão e Reconciliação: “a Experiência da Comissão Verdade e Reconciliação - CVR da África do Sul”.
Palestrantes:
Profa. Dra. Maria Luci Buff Migliori - Procuradora do Estado, foi consultora jurídica do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD no Programa de Modernização do Estado de São Paulo, é mestre e doutora em Filosofia pela PUC/SP. Foi Professora e Coordenadora do Curso de Relações Internacionais das Faculdades Tancredo Neves/SP. Além de seu fazer jurídico, dedicou-se ao trabalho editorial, como o da Revista Thot de Filosofia, com artigos e resenhas publicados. Publicou pela Editora Annablume em 2001 “Sonhos Sobre Meditações de Descartes”. Trabalha atualmente no projeto de publicação de sua Tese de Doutorado em Filosofia pela PUC/SP Horizontes do perdão: reflexões a partir de Paul Ricoeur e Jacques Derrida.
DOUTOR EGBERTO DE ALMEIDA PENIDO - Juiz Assessor da Presidência da Seção de Dirieto Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Coordenador do Projeto Piloto de Justiça Restaurativa junto às Varas Especiais da Infância e Juventude da Capital (região de Heliópolis e entorno). Coordenador do Centro de Estudos de Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura.
DEBATEDOR: JUIZ FERNANDO FRANÇA - Juiz do Trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, São Paulo; Graduado em História na Universidade de São Paulo; Cursou Jornalismo na Universidade de São Paulo; Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da USP; Publicou Criação e Dialética - O Pensamento histórico-político de Cornelius Castoriadis - editora Brasiliense/Edusp;Autor de vários artigos sobre filosofia política e direito do trabalho; Professor de Filosofia, de Direito do Trabalho e de Direito Processual do Trabalho; Coordenador na Escola Nacional da Magistratura em Brasília; Representante do Brasil na União Internacional de Magistrados - UIM.
21 de junho – sábado
10h às 11h30 – "Construção de uma Rede de Atenção a Pacientes com Câncer (OncoRede) : A Importância de Cuidar dos Profissionais de Saúde".
Palestrantes: Profa. Dra. Silvia Maria Santiago - Médica pela Universidade Estadual de Campinas e doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas. Prof.ª assistente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Avaliação em Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de sistemas, projetos e programas de saúde, saúde da mulher, accessibility e ações em saúde pública.
Profa. Dra. Maria da Graça Andrade - Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1995). Prof.ª da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Medicina e Saúde Pública, com ênfase em avaliação de serviços de saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de programas de saúde, educação médica, atenção básica, redes de cuidado em oncologia. Revisora da Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health.
Debatedor:
Natacha Costa -
Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Diretora Geral da Associação Cidade Escola Aprendiz em São Paulo, foi coordenadora de projetos na rede Safe Kids Worldwide, trabalhou na ONG Criança Segura, e implementou no Brasil um centro do programa Computer Clubhouse, atulamente presente em mais de 20 países e desenvolvido pelo MIT Media Lab e pelo Museu de Ciências de Boston. Apresentou o trabalho desenvolvido neste núcleo em diversas conferências no Brasil, no México e nos Estados Unidos. Foi formadora em gestão comunitária do Centro de Formação da Associação Cidade Escola Aprendiz e participou da elaboração de duas publicações da organização Bairro-escola: passo a passo e O Centro é uma Sala de Aula.
12h às 14h – Almoço
14h às 15h30 – Pesquisa e Prevenção em Saúde Mental Infantil: O Diálogo entre a Pediatria e a Psicanálise
Palestrante: Dr. Domingos Paulo Infante - Psiquiatra, Psicanalista, ex-diretor do serviço de psiquiatria e psicologia do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP, Médico Assistente do Centro de Referência do Ministério da Saúde do Instituto da Criança do HCFMUSP, coordenador do núcleo de estudo e pesquisa em psicanálise com crianças.
Debatedor:
Helena Singer - Diretora Pedagógica da Cidade Escola Aprendiz e Presidente da Associação Politeia em São Paulo-SP. Doutora em Sociologia pela USP, com especialização pela Universidade da Pensilvânia. Concluiu seu pós-doutorado sobre educação democrática junto ao Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Ensino e Diversidade (LEPED) da Unicamp em março de 2008. Recebeu o Prêmio Jovem Cientista em Língua Portuguesa em 2003 pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra com o livro Discursos Desconcertados: Linchamentos, Punições e Direitos Humanos (Humanitas/FAPESP). É também autora de República de Crianças: sobre Experiências Escolares de Resistência (Hucitec/FAPESP, 1997) e co-autora de Violência Urbana Dilemas e Desafios (Saraiva, 1999) e Janusz Korczak (Edusp, 1999).
15h30 às 16h – Debate
16h às 17h – Encerramentos e entrega de Certificados
Maiores informações: clique aqui
Dia 20 e 21 de Junho de 2008 (6ª feira e sábado)
Faculdade de Saúde Pública / USP
Auditório Paula Souza
Av. Dr. Arnaldo, 715 (metrô Clínicas)
I N S C R I Ç Õ E S G R A T U I T A S
Por tel.: 5052-7967 ou 5053-4657 (2ª / 6ª, 13h / 17h)
Via e-mail: psicopatologia@psicopatologia.psc.br
Pelo site: www.psicopatologia.psc.br
Palestras Anteriores:
2ª Conferência de 2008
"O Projeto Nupsi" Discussão da proposta do Núcleo de Psicopatologia, Políticas Públicas de Saúde Mental e Ações Comunicativas em Saúde Pública da USP
Cebate com os docentes: Cristiano Novaes de Rezende David Calderoni Guilherme Peres Messas Maria Angela Santa Cruz
___________
"O Encontro da Política com o Trabalho"
Dimensões psicossociais da experiência de autogestão das cooperadas da Univens
Conferencista: Cris Fernández Andrada
14 de março de 2008:
Assinar:
Postagens (Atom)