Amigos blogueiros,
Com tristeza informo que fui HACKEADO e por esse motivo não consigo mais acessar o meu e-mail que era: FMENEZESSTER@GMAIL.COM e meu ORKUT FABRICIO MENEZES - PSICOLOGO E SUPERVISOR DE RH que tem a minha foto com minha filha.
Por esse motivo criei um novo ORKUT nos mesmos moldes o qual no momento não está com a minha foto (vou providenciar outro)..neste estou solicitando que os amigos me adicionem novamente.ok?
O meu novo email: FABRICIO.MENEZES04@GMAIL.COM
O objetivo deste BLOGG é apresentar textos que abordam as vivencias no ambiente de RH,publicação de artigos de psicologia em geral e temas sobre:R&S,T&D,Setor Pessoal,Pesquisa Salarial,entre outros.
domingo, 20 de junho de 2010
DICAS: IBQP - PORTAL DE QUALIDADE E IBQV - PORTAL QUALIDADE DE VIDA
BOM DIA!
A todos desejo um bom final de semana.
Aproveito o momento para recomendar a leitura aos sites listados abaixo que tratam do tema QUALIDADE e PROCESSOS EDUCACIONAIS. Para tanto visite o link: http://www.ibqp.org.br/portal/home/index.php
e o de QUALIDADE DE VIDA no link: http://www.ibqv.com.br/php/index.php
E a outra dica é o site que trata da VIOLENCIA:
quarta-feira, 16 de junho de 2010
MUDANÇA DE EMAIL - ACHO QUE FOI HACKER
Bom dia!
Amigos,
Não estou conseguindo mais acessar o meu email FEMENEZESSTER@GMAIL.COM acredito que houve algum problema de segurança.
Mantive contato com a equipe do GMAIL porém, não estão conseguindo concluir o processo por registros meus que acreditam estejam imcompletos. Assim para nao perder muito tempo replico o novo email abaixo ao solicitarem algum material ou esclarecimento de DUVIDAS por favor mandar email para:
EMAIL: fabricio.menezes04@gmail.com
Amigos,
Não estou conseguindo mais acessar o meu email FEMENEZESSTER@GMAIL.COM acredito que houve algum problema de segurança.
Mantive contato com a equipe do GMAIL porém, não estão conseguindo concluir o processo por registros meus que acreditam estejam imcompletos. Assim para nao perder muito tempo replico o novo email abaixo ao solicitarem algum material ou esclarecimento de DUVIDAS por favor mandar email para:
EMAIL: fabricio.menezes04@gmail.com
terça-feira, 15 de junho de 2010
COMO ORGANIZAR UMA SIPAT
SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, constituí-se como uma das principais atribuições da CIPA dentro da empresa.
Obrigatória pela alínea O, item 5.16 da NR-5, Portaria MTE/DSST n° 8/99, ela deve ser feita uma vez ao ano, devendo ser considerada como uma Campanha de Segurança e tendo por finalidade a divulgação dos conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho.
A SIPAT, deve ter como objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.
Considerada por alguns como apenas um problema a mais para ser resolvido dentro das atividades de uma empresa, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes pode vir a se transformar numa importante alavanca de integração, além de auxiliar na redução dos riscos no trabalho. Hoje em dia as empresas têm encontrado soluções criativas para suas SIPATs, motivando com isto seus funcionários e reduzindo acidentes de trabalho.
A legislação em vigor estabelece algumas regras, uma espécie de espinha dorsal da programação. Mas esta sistemática não pode ser utilizada como um roteiro definitivo de quem está organizando sua SIPAT, como em toda atividade, o estímulo à participação é fundamental. Portanto, ao contrário de se estipular uma programação de atividades padronizadas, o melhor caminho é estimular a criatividade de quem será atingido pelo programa. A partir de uma motivação, a comissão encarregada de elaborar as atividades da SIPAT deve tentar encontrar o melhor caminho para que o evento atinja seus objetivos.
A empresa deve estar preocupada em despertar a criatividade, demonstrar que está disposta a aceitar propostas diferentes; Aí entram os profissionais da área de segurança, que podem servir como intermediários entre o que propõem os membros da comissão organizadora e a empresa.
Esta intermediação é importante para que a motivação não esbarre numa posição contrária de quem decide, por exemplo, a liberação de recursos para determinada atividade. A disposição da empresa e os recursos destinados à SIPAT devem ser conhecidos antes de se motivar os membros da comissão que a organiza, isto evita frustrações posteriores
Para se organizar uma SIPAT, e fazer com que seus objetivos sejam cumpridos, devem ser obedecidos alguns itens, seguem abaixo:
Objetivos da SIPAT
Organização
Características
Resultados Esperados
Custos
Estes devem ser os primeiros itens a serem definidos no planejamento da SIPAT.
Uma reunião que envolva a Diretoria, o SESMT e a CIPA, normalmente deve ser realizada, com o objetivo de estabelecer parâmetros para estes cinco itens, pois, acima de tudo, a SIPAT deve servir para a integração de todos os setores da empresa, no objetivo único de promover a segurança.
Em nossa legislação, apenas encontramos a obrigatoriedade de se realizar anualmente a SIPAT, não tendo porém, temas e assuntos que devam obrigatoriamente ser abordados, como no caso do treinamento da CIPA, que dispõe alguns itens na NR-5, que deixam claros os assuntos obrigatórios.
Assuntos para ser abordados numa SIPAT:
AIDS-DST Importância da realização de exercícios físicos
Alcoolismo LER-DORT
Alimentação equilibrada Meio ambiente
Atividades em altura Motivação no trabalho
Combate a incêndio Palestras
Concurso de frases e gincana Prevenção
Conscientização de doação de sangue Prevenção de acidente
Doenças ocupacionais Primeiros socorros
Drogas Saúde bocal
Educação de transito Segurança no lar
Ergonomia - postura no posto de trabalho Estresse
Exames médico Tabagismo
Higiene pessoal Tirar segunda via de documentos
Importância da ginástica laboral Entre outros temas
Obs.: Temas sugeridos.
Objetivos da SIPAT
Este é o item que mais deve merecer atenção quando estamos fazendo o planejamento de uma SIPAT, pois é através dele que iremos montar a programação da mesma. Neste quesito, devemos ter em mente qual a FUNÇÃO de uma SIPAT, e não podemos fazer um erro de interpretação de seu objetivo, como ocorre em muitas empresas, que somente colocam uma faixa na frente de seu portão principal e tornam aquela semana o único momento de prevenção de acidentes.
Nesse contexto, devemos sugerir como objetivo da SIPAT a segurança dos colaboradores voltado para a realidade da empresa. Pois toda SIPAT deve abordar temas que se voltem para os problemas que tenham sido identificados e que ainda estejam pendentes dentro da mesma.
Exemplo: Tratando-se de uma empresa onde ocorram muitos problemas com alcoolismo entre os funcionários, nada melhor que adotarmos como objetivo na SIPAT tratar da conscientização quanto ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas, incentivando a recuperação e procura de tratamento aos já considerados dependentes.
Sabemos o quanto nosso exemplo pode ser vago, mas queremos ressaltar o quanto é importante que se adote um objetivo para a SIPAT, pois dessa maneira, será possível que depois dela, seja avaliado se o objeto foi atingido e, dessa maneira, poderemos começar um ciclo de melhorias sucessivas no evento em cada uma de suas edições.
Organização/Cronogramas
Após ser definido o tema (Deve sempre esta diretamente ligado ao objetivo principal da SIPAT), devem, preferencialmente participar das reuniões: DIRETORIA + SESMT + CIPA, para definir quem serão os encarregados de organizar os eventos da semana, já montando um pequeno cronograma de atividades e seus respectivos responsáveis.
Dicas de como organizar: Toda empresa que possui uma CIPA registrada, deverá realizar anualmente a sua Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. A experiência tem nos mostrado que é mais interessante a realização das SIPATs no segundo semestre do ano, pelo fato de se possuir dados mais recentes e expressivos do comportamento da segurança e resultados mais atualizados para a apresentação durante a SIPAT, como por exemplo, as estatísticas de acidentes do ano da SIPAT com igual período do ano anterior.
Os dias e horários das reuniões devem ser fixos (toda 1ª segunda-feira de cada mês à 13h00, por exemplo)
Definir o tema para a SIPAT;
Definir os concursos a serem realizados;
Fazer um calendário para realização dos concursos;
Para que uma SIPAT tenha sucesso é imprescindível que ela também seja bem planejada. Vejamos alguns itens que não podem faltar na sua organização:
Definir uma equipe ou uma comissão para organizar os eventos da SIPAT
Exemplos:
Presidente da CIPA
Vice-presidente da CIPA (representante dos empregados)
Engenheiro de segurança
Técnico de segurança
Médico do trabalho
Gerente de Recursos Humanos
Assistente social
Obs.: Esta comissão deverá ser formada com 30 dias de antecedência da SIPAT, reunindo-se no mínimo três vezes para acompanhar as providências de sua realização.
Escolher um coordenador da equipe
Atribuir tarefas para toda a equipe
Estabelecer cronograma de reuniões durante todo o período da atual gestão
Envolver todos os departamentos na realização da SIPAT desde o início
Registrar em ATA todas as reuniões
Obs.: Sugiro que no mês que antecede à SIPAT, as reuniões sejam semanais); É importante nesta ocasião, estabelecer prazos para o cumprimento das tarefas e também deixar certo os encontros e reuniões que serão feitos antes da SIPAT para que se avalie o andamento de sua organização.
Faça a abertura com palavra do presidente da CIPA, palavra da Diretoria (lembre-se que é muito importante que alguém do alto escalão faça esse discurso na abertura e no encerramento), enfim, tudo que fizer parte da SIPAT tem que estar no cronograma.
Um cronograma bem feito previne qualquer tipo de falha que porventura possa acontecer. Por exemplo: você planejou 15 minutos para a palavra do diretor e ele acaba fazendo um discurso de meia hora. Isso obviamente empurra toda a programação quize minutos para frente. Então qual é a solução? Quando não se tem certeza da duração do acontecimento, acrescente um tempo a mais. É mais fácil consumir um tempo vago com um plano “B”até a próxima atração, do que arranjar tempo que não foi planejado.
Características
Para que a SIPAT possa ter sucesso, é necessário que a mesma crie uma discussão de assuntos que sejam importantes para a prevenção de acidentes e doenças na empresa. Temas específicos como proteção auditiva, respiratória, entre outros, podem ser resolvidos pelos fornecedores de EPI's, normalmente já preparados para esta tarefa e com interesse institucional em promover sua marca junto as empresas.
Para que uma SIPAT tenha efeito nos funcionários, devemos, na medida do possível, envolver todos os funcionários nas atividades como, peças de teatro e gincana apresentam bons resultados na fixação de conceitos ligados a qualidade de vida, auto-estima e outros.
Fora isso, o que mais conta nas SIPAT's é a criatividade dos organizadores em realizar eventos que misturem integração, diversão e estudo da Segurança do Trabalho.
Resultados Esperados
Os objetivos a serem atingidos com a SIPAT devem ser previstos de acordo com a realidade de cada empresa. Normalmente, quando lidamos com questões relativas a Segurança do Trabalho, os resultados não acontecem instantaneamente, o que faz com que se torne fundamental que os profissionais da área tenham um relatório muito bem estruturado, contendo todos os dados referentes a Segurança do Trabalho na empresa.
Esses dados, no futuro, poderão servir para justificar os investimentos na área prevencionista, servindo de parâmetros para a confecção de gráficos e tabelas que auxiliem os responsáveis no setor da segurança a verificar se o trabalho que está sendo realizado está no caminho certo.
Custos
Atualmente, os gastos de uma empresa são muito restritos e controlados, e isso normalmente tende a agravar-se quando tratamos de campanhas prevencionistas como é o caso das SIPAT'S.
Dessa maneira, é fundamental que, além de fazermos o máximo de economia possível, não deixemos que o excesso de redução de custos acabe implicando na diminuição da qualidade de nossa campanha.
Para que isso não ocorra, diversas artimanhas podem ser feitas, como tentar conseguir palestras gratuitas com fornecedores de EPI's, com agentes da ANVISA, ou mesmo com parceiras com as instituições públicas pertencentes na região.
Em breve estaremos publicado mais dicas...
FONTE: http://portaldotecnico.net/sipat/sipat.htm
Obrigatória pela alínea O, item 5.16 da NR-5, Portaria MTE/DSST n° 8/99, ela deve ser feita uma vez ao ano, devendo ser considerada como uma Campanha de Segurança e tendo por finalidade a divulgação dos conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho.
A SIPAT, deve ter como objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras.
Considerada por alguns como apenas um problema a mais para ser resolvido dentro das atividades de uma empresa, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes pode vir a se transformar numa importante alavanca de integração, além de auxiliar na redução dos riscos no trabalho. Hoje em dia as empresas têm encontrado soluções criativas para suas SIPATs, motivando com isto seus funcionários e reduzindo acidentes de trabalho.
A legislação em vigor estabelece algumas regras, uma espécie de espinha dorsal da programação. Mas esta sistemática não pode ser utilizada como um roteiro definitivo de quem está organizando sua SIPAT, como em toda atividade, o estímulo à participação é fundamental. Portanto, ao contrário de se estipular uma programação de atividades padronizadas, o melhor caminho é estimular a criatividade de quem será atingido pelo programa. A partir de uma motivação, a comissão encarregada de elaborar as atividades da SIPAT deve tentar encontrar o melhor caminho para que o evento atinja seus objetivos.
A empresa deve estar preocupada em despertar a criatividade, demonstrar que está disposta a aceitar propostas diferentes; Aí entram os profissionais da área de segurança, que podem servir como intermediários entre o que propõem os membros da comissão organizadora e a empresa.
Esta intermediação é importante para que a motivação não esbarre numa posição contrária de quem decide, por exemplo, a liberação de recursos para determinada atividade. A disposição da empresa e os recursos destinados à SIPAT devem ser conhecidos antes de se motivar os membros da comissão que a organiza, isto evita frustrações posteriores
Para se organizar uma SIPAT, e fazer com que seus objetivos sejam cumpridos, devem ser obedecidos alguns itens, seguem abaixo:
Objetivos da SIPAT
Organização
Características
Resultados Esperados
Custos
Estes devem ser os primeiros itens a serem definidos no planejamento da SIPAT.
Uma reunião que envolva a Diretoria, o SESMT e a CIPA, normalmente deve ser realizada, com o objetivo de estabelecer parâmetros para estes cinco itens, pois, acima de tudo, a SIPAT deve servir para a integração de todos os setores da empresa, no objetivo único de promover a segurança.
Em nossa legislação, apenas encontramos a obrigatoriedade de se realizar anualmente a SIPAT, não tendo porém, temas e assuntos que devam obrigatoriamente ser abordados, como no caso do treinamento da CIPA, que dispõe alguns itens na NR-5, que deixam claros os assuntos obrigatórios.
Assuntos para ser abordados numa SIPAT:
AIDS-DST Importância da realização de exercícios físicos
Alcoolismo LER-DORT
Alimentação equilibrada Meio ambiente
Atividades em altura Motivação no trabalho
Combate a incêndio Palestras
Concurso de frases e gincana Prevenção
Conscientização de doação de sangue Prevenção de acidente
Doenças ocupacionais Primeiros socorros
Drogas Saúde bocal
Educação de transito Segurança no lar
Ergonomia - postura no posto de trabalho Estresse
Exames médico Tabagismo
Higiene pessoal Tirar segunda via de documentos
Importância da ginástica laboral Entre outros temas
Obs.: Temas sugeridos.
Objetivos da SIPAT
Este é o item que mais deve merecer atenção quando estamos fazendo o planejamento de uma SIPAT, pois é através dele que iremos montar a programação da mesma. Neste quesito, devemos ter em mente qual a FUNÇÃO de uma SIPAT, e não podemos fazer um erro de interpretação de seu objetivo, como ocorre em muitas empresas, que somente colocam uma faixa na frente de seu portão principal e tornam aquela semana o único momento de prevenção de acidentes.
Nesse contexto, devemos sugerir como objetivo da SIPAT a segurança dos colaboradores voltado para a realidade da empresa. Pois toda SIPAT deve abordar temas que se voltem para os problemas que tenham sido identificados e que ainda estejam pendentes dentro da mesma.
Exemplo: Tratando-se de uma empresa onde ocorram muitos problemas com alcoolismo entre os funcionários, nada melhor que adotarmos como objetivo na SIPAT tratar da conscientização quanto ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas, incentivando a recuperação e procura de tratamento aos já considerados dependentes.
Sabemos o quanto nosso exemplo pode ser vago, mas queremos ressaltar o quanto é importante que se adote um objetivo para a SIPAT, pois dessa maneira, será possível que depois dela, seja avaliado se o objeto foi atingido e, dessa maneira, poderemos começar um ciclo de melhorias sucessivas no evento em cada uma de suas edições.
Organização/Cronogramas
Após ser definido o tema (Deve sempre esta diretamente ligado ao objetivo principal da SIPAT), devem, preferencialmente participar das reuniões: DIRETORIA + SESMT + CIPA, para definir quem serão os encarregados de organizar os eventos da semana, já montando um pequeno cronograma de atividades e seus respectivos responsáveis.
Dicas de como organizar: Toda empresa que possui uma CIPA registrada, deverá realizar anualmente a sua Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. A experiência tem nos mostrado que é mais interessante a realização das SIPATs no segundo semestre do ano, pelo fato de se possuir dados mais recentes e expressivos do comportamento da segurança e resultados mais atualizados para a apresentação durante a SIPAT, como por exemplo, as estatísticas de acidentes do ano da SIPAT com igual período do ano anterior.
Os dias e horários das reuniões devem ser fixos (toda 1ª segunda-feira de cada mês à 13h00, por exemplo)
Definir o tema para a SIPAT;
Definir os concursos a serem realizados;
Fazer um calendário para realização dos concursos;
Para que uma SIPAT tenha sucesso é imprescindível que ela também seja bem planejada. Vejamos alguns itens que não podem faltar na sua organização:
Definir uma equipe ou uma comissão para organizar os eventos da SIPAT
Exemplos:
Presidente da CIPA
Vice-presidente da CIPA (representante dos empregados)
Engenheiro de segurança
Técnico de segurança
Médico do trabalho
Gerente de Recursos Humanos
Assistente social
Obs.: Esta comissão deverá ser formada com 30 dias de antecedência da SIPAT, reunindo-se no mínimo três vezes para acompanhar as providências de sua realização.
Escolher um coordenador da equipe
Atribuir tarefas para toda a equipe
Estabelecer cronograma de reuniões durante todo o período da atual gestão
Envolver todos os departamentos na realização da SIPAT desde o início
Registrar em ATA todas as reuniões
Obs.: Sugiro que no mês que antecede à SIPAT, as reuniões sejam semanais); É importante nesta ocasião, estabelecer prazos para o cumprimento das tarefas e também deixar certo os encontros e reuniões que serão feitos antes da SIPAT para que se avalie o andamento de sua organização.
Faça a abertura com palavra do presidente da CIPA, palavra da Diretoria (lembre-se que é muito importante que alguém do alto escalão faça esse discurso na abertura e no encerramento), enfim, tudo que fizer parte da SIPAT tem que estar no cronograma.
Um cronograma bem feito previne qualquer tipo de falha que porventura possa acontecer. Por exemplo: você planejou 15 minutos para a palavra do diretor e ele acaba fazendo um discurso de meia hora. Isso obviamente empurra toda a programação quize minutos para frente. Então qual é a solução? Quando não se tem certeza da duração do acontecimento, acrescente um tempo a mais. É mais fácil consumir um tempo vago com um plano “B”até a próxima atração, do que arranjar tempo que não foi planejado.
Características
Para que a SIPAT possa ter sucesso, é necessário que a mesma crie uma discussão de assuntos que sejam importantes para a prevenção de acidentes e doenças na empresa. Temas específicos como proteção auditiva, respiratória, entre outros, podem ser resolvidos pelos fornecedores de EPI's, normalmente já preparados para esta tarefa e com interesse institucional em promover sua marca junto as empresas.
Para que uma SIPAT tenha efeito nos funcionários, devemos, na medida do possível, envolver todos os funcionários nas atividades como, peças de teatro e gincana apresentam bons resultados na fixação de conceitos ligados a qualidade de vida, auto-estima e outros.
Fora isso, o que mais conta nas SIPAT's é a criatividade dos organizadores em realizar eventos que misturem integração, diversão e estudo da Segurança do Trabalho.
Resultados Esperados
Os objetivos a serem atingidos com a SIPAT devem ser previstos de acordo com a realidade de cada empresa. Normalmente, quando lidamos com questões relativas a Segurança do Trabalho, os resultados não acontecem instantaneamente, o que faz com que se torne fundamental que os profissionais da área tenham um relatório muito bem estruturado, contendo todos os dados referentes a Segurança do Trabalho na empresa.
Esses dados, no futuro, poderão servir para justificar os investimentos na área prevencionista, servindo de parâmetros para a confecção de gráficos e tabelas que auxiliem os responsáveis no setor da segurança a verificar se o trabalho que está sendo realizado está no caminho certo.
Custos
Atualmente, os gastos de uma empresa são muito restritos e controlados, e isso normalmente tende a agravar-se quando tratamos de campanhas prevencionistas como é o caso das SIPAT'S.
Dessa maneira, é fundamental que, além de fazermos o máximo de economia possível, não deixemos que o excesso de redução de custos acabe implicando na diminuição da qualidade de nossa campanha.
Para que isso não ocorra, diversas artimanhas podem ser feitas, como tentar conseguir palestras gratuitas com fornecedores de EPI's, com agentes da ANVISA, ou mesmo com parceiras com as instituições públicas pertencentes na região.
Em breve estaremos publicado mais dicas...
FONTE: http://portaldotecnico.net/sipat/sipat.htm
domingo, 13 de junho de 2010
Sequestro e Psicologia ( Parte 1 de 2 )
Entrevista do Dr. Jacob Goldberg falando sobre os crimes passionais...
a inveja no trabalho
Esta reportagem/apresentação do MAX GEHRINGER é excellente e refere-se a INVEJA.
Tartaruga Touché" (1963)
Bom...é final de semana...replico um dos meus desenhos preferidos quando era criança...é sempre bom voltar à aqueles tempos...não é mesmo?
A ANSIEDADE E A DEPRESSAO NA EMPRESA
Autor: Paulo César T. Ribeiro (*)
A sua empresa é daquelas que, face à pressão por resultados imediatos, pouco tem focalizado a atenção ao fato de que as pessoas se sentem ansiosas, inseguras, desgastadas e perplexas em muitos momentos de suas vidas? Ou faz parte do rol de empresas que entende que, por serem constituídas de pessoas, podem se tornar (corporativamente) deprimidas, sofrerem de pânico, fobias e outros transtornos psicológicos?
Pois saiba que, desde a década de 80, quando as pessoas começaram a tomar consciência de que as suas escalas de prioridades apresentavam distorções, a auto-estima, a autoconfiança, o culto ao corpo, a felicidade e a plenitude assumiram posições de maior importância, inclusive nas empresas, as quais, tornando-se conscientes que não há linhas divisórias entre o ser humano e o profissional, estão abrindo espaço para o "humano" dos seus colaboradores. Afinal, qualidade de vida e felicidade são tão importantes quanto tecnologia e métodos de auditoria, quando se pensa em resultados e produtividade.
Um dos disparadores desta conscientização foi o reconhecimento de que a ansiedade e o estresse não são patrimônios exclusivos de executivos atarefados e de que a competitividade acabou substituindo a colaboração, o que é um paradoxo se levarmos em conta que vivemos na época do trabalho em equipe; isso e muitas outras variáveis aumentam o grau de ansiedade (temor indefinido experimentado como expectativa do pior) dos profissionais nas empresas como também as frustrações.
Para as empresas, que tanto sonham com profissionais comprometidos e engajados com seus resultados, ter um ambiente hostil é o mesmo que "dar um tiro no pé", pois a ansiedade gerada é apenas o ponto de partida a um atalho que conduz ao tédio. A ansiedade e/ou os ataques de pânico, conduzem a certo cansaço psicológico que plana sobre um sentimento de vazio e neutralidade perante tudo quanto rodeia o indivíduo.
O quadro pode agravar-se para a depressão, o Mal do Século e, em breve, a segunda doença em número de ocorrências em todo o mundo. É uma doença "do organismo como um todo", que compromete o físico, o humor e, em consequência, o pensamento. Como altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida, pode-se dizer que altera, da mesma forma, a empresa onde trabalha. Ela traz muitas outras manifestações comportamentais que podem prejudicar o esforço pelos resultados empresariais, tais como "fracassomania", inveja, oposição neurótica, estresse, paranóia, hostilidade, intolerância às críticas, necessidade de poder, inimizades etc. Há, ainda, os "fantasmas" do corpo que tanto influenciam a auto-estima e a vaidade humana.
Não se pretende tomar por depressão qualquer sintoma consequente de dificuldades e frustrações do dia a dia, aos aborrecimentos a que todos estamos sujeitos ou às reações às queixas dos chefes sobre as performances dos funcionários. É uma doença afetiva (ou do humor), e não é, simplesmente, estar com "baixo astral" passageiro. Também não é sinal de fraqueza ou de falta de pensamentos positivos, mas as consequências podem ser muito negativas para as empresas, como alguns exemplos abaixo:
- A auto-imagem e a auto-estima destas pessoas costumam estarem francamente deterioradas a ponto de não se verem capazes de realizar suas tarefas ou novos desafios.
- O paciente depressivo tende a se isolar afetando a comunicação interna e a qualidade do trabalho em equipe.
- A depressão pode evoluir para a síndrome de pânico ou outras fobias paralisando o funcionário nas situações de maior pressão.
- O funcionário poderá apresentar transtorno somatomorfo, isto é, uma resposta emocional a uma vivência traumática que se caracteriza por um salto do psíquico para o orgânico, com predominância de queixas relacionadas aos órgãos e sistemas como, por exemplo, queixas cardiovasculares, digestivas, respiratórias, genito-urinárias etc. Ou seja, manifestará no corpo, em forma de doenças, a ansiedade e/ou a depressão (ou outros transtornos psi's), podendo ser frequentemente afastado de suas atividades.
- A ansiedade é um quadro que poderá evoluir para o consumo excessivo de álcool e/ou drogas.
- Muitas vezes somam-se os sintomas de persecutoriedade, ou seja, de ser perseguido e isso pode alterar negativamente o clima entre os funcionários e gerar sérios conflitos individuais ou grupais.
Enfim, não apenas importante, é imprescindível que a empresa cuide da saúde psicológica de suas equipes de trabalho. Sentimentos como raiva, tristeza ou frustração, quando ignorados, podem drenar a vitalidade dos profissionais e minar a competitividade da empresa, logo, administrá-los é crítico para as empresas. Segundo Peter Frost, psicólogo sul-africano radicado nos EUA, "o sofrimento é um subproduto inevitável da rotina dos negócios. Administrar mudanças, liderar projetos, criar produtos ou buscar resultados sempre levará os profissionais a algum nível de sofrimento. O problema existe quando as organizações não dão importância a essa questão e não criam formas de filtrar o sofrimento".
Portanto, em empresas problemáticas, eles se transformam num veneno que mina a auto-estima e afeta a confiança dos funcionários - neles próprios e na empresa, tendo como conseqüências, a perda de produtividade à debandada de talentos.
Psicólogo, consultor de empresas e palestrante. Profissional especializado em Psicologia Organizacional e em Técnicas de Condução de Grupos, com mais de 20 anos de atuação voltada ao desenvolvimento de empresas através da qualificação de profissionais e sua adequação à ambientes empresariais, ao desenvolvimento humano e à melhoria das relações interpessoais e profissionais. É conceituado entre os melhores apresentadores por sua reconhecida experiência em treinamentos voltados ao comportamento gerencial, desenvolvimento de líderes e de equipes, relações humanas e comunicação no trabalho e outros temas. Possui vivência em programas de Qualidade, com preparação na Holanda, bem como em mudanças organizacionais, pesquisas e melhorias do clima organizacional. "Expert" em "coaching" e "headhunting", foi docente de cursos de extensão universitária. É diretor da CONSENSOrh Rec. Humanos & Tecnologia. + textos de Paulo César T. Ribeiro
A sua empresa é daquelas que, face à pressão por resultados imediatos, pouco tem focalizado a atenção ao fato de que as pessoas se sentem ansiosas, inseguras, desgastadas e perplexas em muitos momentos de suas vidas? Ou faz parte do rol de empresas que entende que, por serem constituídas de pessoas, podem se tornar (corporativamente) deprimidas, sofrerem de pânico, fobias e outros transtornos psicológicos?
Pois saiba que, desde a década de 80, quando as pessoas começaram a tomar consciência de que as suas escalas de prioridades apresentavam distorções, a auto-estima, a autoconfiança, o culto ao corpo, a felicidade e a plenitude assumiram posições de maior importância, inclusive nas empresas, as quais, tornando-se conscientes que não há linhas divisórias entre o ser humano e o profissional, estão abrindo espaço para o "humano" dos seus colaboradores. Afinal, qualidade de vida e felicidade são tão importantes quanto tecnologia e métodos de auditoria, quando se pensa em resultados e produtividade.
Um dos disparadores desta conscientização foi o reconhecimento de que a ansiedade e o estresse não são patrimônios exclusivos de executivos atarefados e de que a competitividade acabou substituindo a colaboração, o que é um paradoxo se levarmos em conta que vivemos na época do trabalho em equipe; isso e muitas outras variáveis aumentam o grau de ansiedade (temor indefinido experimentado como expectativa do pior) dos profissionais nas empresas como também as frustrações.
Para as empresas, que tanto sonham com profissionais comprometidos e engajados com seus resultados, ter um ambiente hostil é o mesmo que "dar um tiro no pé", pois a ansiedade gerada é apenas o ponto de partida a um atalho que conduz ao tédio. A ansiedade e/ou os ataques de pânico, conduzem a certo cansaço psicológico que plana sobre um sentimento de vazio e neutralidade perante tudo quanto rodeia o indivíduo.
O quadro pode agravar-se para a depressão, o Mal do Século e, em breve, a segunda doença em número de ocorrências em todo o mundo. É uma doença "do organismo como um todo", que compromete o físico, o humor e, em consequência, o pensamento. Como altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida, pode-se dizer que altera, da mesma forma, a empresa onde trabalha. Ela traz muitas outras manifestações comportamentais que podem prejudicar o esforço pelos resultados empresariais, tais como "fracassomania", inveja, oposição neurótica, estresse, paranóia, hostilidade, intolerância às críticas, necessidade de poder, inimizades etc. Há, ainda, os "fantasmas" do corpo que tanto influenciam a auto-estima e a vaidade humana.
Não se pretende tomar por depressão qualquer sintoma consequente de dificuldades e frustrações do dia a dia, aos aborrecimentos a que todos estamos sujeitos ou às reações às queixas dos chefes sobre as performances dos funcionários. É uma doença afetiva (ou do humor), e não é, simplesmente, estar com "baixo astral" passageiro. Também não é sinal de fraqueza ou de falta de pensamentos positivos, mas as consequências podem ser muito negativas para as empresas, como alguns exemplos abaixo:
- A auto-imagem e a auto-estima destas pessoas costumam estarem francamente deterioradas a ponto de não se verem capazes de realizar suas tarefas ou novos desafios.
- O paciente depressivo tende a se isolar afetando a comunicação interna e a qualidade do trabalho em equipe.
- A depressão pode evoluir para a síndrome de pânico ou outras fobias paralisando o funcionário nas situações de maior pressão.
- O funcionário poderá apresentar transtorno somatomorfo, isto é, uma resposta emocional a uma vivência traumática que se caracteriza por um salto do psíquico para o orgânico, com predominância de queixas relacionadas aos órgãos e sistemas como, por exemplo, queixas cardiovasculares, digestivas, respiratórias, genito-urinárias etc. Ou seja, manifestará no corpo, em forma de doenças, a ansiedade e/ou a depressão (ou outros transtornos psi's), podendo ser frequentemente afastado de suas atividades.
- A ansiedade é um quadro que poderá evoluir para o consumo excessivo de álcool e/ou drogas.
- Muitas vezes somam-se os sintomas de persecutoriedade, ou seja, de ser perseguido e isso pode alterar negativamente o clima entre os funcionários e gerar sérios conflitos individuais ou grupais.
Enfim, não apenas importante, é imprescindível que a empresa cuide da saúde psicológica de suas equipes de trabalho. Sentimentos como raiva, tristeza ou frustração, quando ignorados, podem drenar a vitalidade dos profissionais e minar a competitividade da empresa, logo, administrá-los é crítico para as empresas. Segundo Peter Frost, psicólogo sul-africano radicado nos EUA, "o sofrimento é um subproduto inevitável da rotina dos negócios. Administrar mudanças, liderar projetos, criar produtos ou buscar resultados sempre levará os profissionais a algum nível de sofrimento. O problema existe quando as organizações não dão importância a essa questão e não criam formas de filtrar o sofrimento".
Portanto, em empresas problemáticas, eles se transformam num veneno que mina a auto-estima e afeta a confiança dos funcionários - neles próprios e na empresa, tendo como conseqüências, a perda de produtividade à debandada de talentos.
Psicólogo, consultor de empresas e palestrante. Profissional especializado em Psicologia Organizacional e em Técnicas de Condução de Grupos, com mais de 20 anos de atuação voltada ao desenvolvimento de empresas através da qualificação de profissionais e sua adequação à ambientes empresariais, ao desenvolvimento humano e à melhoria das relações interpessoais e profissionais. É conceituado entre os melhores apresentadores por sua reconhecida experiência em treinamentos voltados ao comportamento gerencial, desenvolvimento de líderes e de equipes, relações humanas e comunicação no trabalho e outros temas. Possui vivência em programas de Qualidade, com preparação na Holanda, bem como em mudanças organizacionais, pesquisas e melhorias do clima organizacional. "Expert" em "coaching" e "headhunting", foi docente de cursos de extensão universitária. É diretor da CONSENSOrh Rec. Humanos & Tecnologia. + textos de Paulo César T. Ribeiro
O QUE NAO FAZER NUMA PESQUISA DE CLIMA
Ola amigos,
Uma de nossas leitoras recomendou este artigo que achei muito interessante. Para acessar o conteudo original basta clicar no título. Espero que o apreciem.
Um aração
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Autora do Artigo: Patrícia Bispo (*)
A pesquisa de clima organizacional é sem dúvida alguma uma importante aliada dos profissionais de Recursos Humanos e das empresas que querem, de fato, adotar uma Gestão de Pessoas que ofereça resultados significativos para tornar, cada vez mais, os talentos internos em diferenciais estratégicos para o negócio. No entanto, infelizmente, ainda há empresa que não entendem o potencial da PCO e o que uso inadequado desse recurso pode ocasionar à vida da própria organização. Abaixo, listo alguns procedimentos que nunca devem permear o processo de pesquisa de clima.
1 - Falta de comprometimento da alta direção com o processo - Se os dirigentes não se envolvem em qualquer processo, as chances dos demais profissionais comprometerem-se com o mesmo são quase nulas. Um pronunciamento formal dos dirigentes para todos os níveis hierárquicos estimula a confiabilidade de qualquer processo diante dos demais profissionais que atuam na companhia.
2 - Apenas para mostrar serviço - Aplicar uma pesquisa de clima organizacional, apenas porque a concorrência adota essa ferramenta e considerá-la apenas um plus que gera status à área de Recursos Humanos.
3 - Trabalho engavetado - Existem inúmeros casos de pesquisas de clima que são engavetadas, após terem seus resultados compilados. Quando isso ocorre, o sentimento dos profissionais é que ao pararem para responder aos questionários da pesquisa, só perderam seu tempo. O descrédito tomará conta da primeira e das edições futuras, mesmo que os condutores do processo sejam substituídos.
4 - Tudo pode ser feito rapidamente - Quando a organização não possui profissionais experientes para conduzir o processo. Não se aventure pela empolgação. É fundamental que o processo tenha respaldo de pessoais que deem suporte ao processo ou ele fatalmente será perda de tempo e de investimentos. Por isso, um conselho: procure casos de empresas que aplicaram a PCO e obtiveram bons resultados, como também aquelas que não acertaram na experiência. Isso fará com que você não cometa os mesmos erros em sua organização.
5 - Economizar é sempre vantagem - Já diz um velho ditado popular "miséria pouca é bobagem". Se por acaso, a equipe interna não está preparada para aplicar uma pesquisa de clima que trará resultados satisfatórios para os processos de gestão, contratar uma consultoria especializada não tira o mérito da competência dos talentos internos. Pelo contrário, pois quem tem maturidade para assumir que não tem condições de conduzir um processo sozinho, mostra responsabilidade e comprometimento com a empresa.
6 - Os gestores não são importantes - Adotar a pesquisa de clima organizacional sem preparar os gestores para entenderem todas as fases do processo. Os líderes que não compreendem como funciona a pesquisa de clima e seus objetivos se sentirão perdidos e só contribuirão para que tudo vá "buraco abaixo".
7 - Eles não precisam de explicação alguma - Deixar os colaboradores alheios aos objetivos do processo e da própria empresa diante da adoção da pesquisa de clima organizacional. As pessoas possuem uma tendência natural em resistirem às mudanças, quando mais quando essas chegam e são "jogadas" em cima delas sem qualquer explicação.
8 - Inseguranças quanto ao sigilo - Muitos processos de PCO não dão resultados positivos, porque ao responderem os questionários, os profissionais sentem receio de se tornarem alvo de algum tipo de retaliação, sejam pelos gestores ou mesmo os seus pares. Assegurar o sigilo das respostas torna a imparcialidade de quem aplica a ferramenta.
9 - Comunicação interna é perda de tempo - Não utilizar recursos Não utilizar os canais de comunicação interna no processo de divulgação da realização da pesquisa de clima organizacional. Reuniões que fortalecem a comunicação face a face, e-mails institucionais, murais, informativos periódicos são ótimos aliados que contribuem para o sucesso de qualquer iniciativa que traga inovação ao dia a dia dos colaboradores.
10 - Depois de tudo, o silêncio - Finalizado o processo, o silêncio toma conta da empresa. Comete grave erro quem age dessa forma, uma vez que dará margens aos boatos internos. Que valor terá uma pesquisa de clima organizacional, se os funcionários não souberem os benefícios que essa ferramenta gerará a vida deles? Ao finalizar o processo, depois de analisados todos os resultados, os dirigentes devem apresentar formalmente os resultados e o que será feito a partir deles. Se, por exemplo, foi identificado que as instalações dos sanitários e do refeitório comprometem à saúde dos profissionais, deve-se divulgar o cronograma de reforma dessas instalações. Isso dará credibilidade ao processo e os funcionários se sentirão valorizados e saberão que suas opiniões são valiosas para a melhoria da qualidade de vida.
(*) - Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br. + textos de Patrícia Bispo
Uma de nossas leitoras recomendou este artigo que achei muito interessante. Para acessar o conteudo original basta clicar no título. Espero que o apreciem.
Um aração
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Autora do Artigo: Patrícia Bispo (*)
A pesquisa de clima organizacional é sem dúvida alguma uma importante aliada dos profissionais de Recursos Humanos e das empresas que querem, de fato, adotar uma Gestão de Pessoas que ofereça resultados significativos para tornar, cada vez mais, os talentos internos em diferenciais estratégicos para o negócio. No entanto, infelizmente, ainda há empresa que não entendem o potencial da PCO e o que uso inadequado desse recurso pode ocasionar à vida da própria organização. Abaixo, listo alguns procedimentos que nunca devem permear o processo de pesquisa de clima.
1 - Falta de comprometimento da alta direção com o processo - Se os dirigentes não se envolvem em qualquer processo, as chances dos demais profissionais comprometerem-se com o mesmo são quase nulas. Um pronunciamento formal dos dirigentes para todos os níveis hierárquicos estimula a confiabilidade de qualquer processo diante dos demais profissionais que atuam na companhia.
2 - Apenas para mostrar serviço - Aplicar uma pesquisa de clima organizacional, apenas porque a concorrência adota essa ferramenta e considerá-la apenas um plus que gera status à área de Recursos Humanos.
3 - Trabalho engavetado - Existem inúmeros casos de pesquisas de clima que são engavetadas, após terem seus resultados compilados. Quando isso ocorre, o sentimento dos profissionais é que ao pararem para responder aos questionários da pesquisa, só perderam seu tempo. O descrédito tomará conta da primeira e das edições futuras, mesmo que os condutores do processo sejam substituídos.
4 - Tudo pode ser feito rapidamente - Quando a organização não possui profissionais experientes para conduzir o processo. Não se aventure pela empolgação. É fundamental que o processo tenha respaldo de pessoais que deem suporte ao processo ou ele fatalmente será perda de tempo e de investimentos. Por isso, um conselho: procure casos de empresas que aplicaram a PCO e obtiveram bons resultados, como também aquelas que não acertaram na experiência. Isso fará com que você não cometa os mesmos erros em sua organização.
5 - Economizar é sempre vantagem - Já diz um velho ditado popular "miséria pouca é bobagem". Se por acaso, a equipe interna não está preparada para aplicar uma pesquisa de clima que trará resultados satisfatórios para os processos de gestão, contratar uma consultoria especializada não tira o mérito da competência dos talentos internos. Pelo contrário, pois quem tem maturidade para assumir que não tem condições de conduzir um processo sozinho, mostra responsabilidade e comprometimento com a empresa.
6 - Os gestores não são importantes - Adotar a pesquisa de clima organizacional sem preparar os gestores para entenderem todas as fases do processo. Os líderes que não compreendem como funciona a pesquisa de clima e seus objetivos se sentirão perdidos e só contribuirão para que tudo vá "buraco abaixo".
7 - Eles não precisam de explicação alguma - Deixar os colaboradores alheios aos objetivos do processo e da própria empresa diante da adoção da pesquisa de clima organizacional. As pessoas possuem uma tendência natural em resistirem às mudanças, quando mais quando essas chegam e são "jogadas" em cima delas sem qualquer explicação.
8 - Inseguranças quanto ao sigilo - Muitos processos de PCO não dão resultados positivos, porque ao responderem os questionários, os profissionais sentem receio de se tornarem alvo de algum tipo de retaliação, sejam pelos gestores ou mesmo os seus pares. Assegurar o sigilo das respostas torna a imparcialidade de quem aplica a ferramenta.
9 - Comunicação interna é perda de tempo - Não utilizar recursos Não utilizar os canais de comunicação interna no processo de divulgação da realização da pesquisa de clima organizacional. Reuniões que fortalecem a comunicação face a face, e-mails institucionais, murais, informativos periódicos são ótimos aliados que contribuem para o sucesso de qualquer iniciativa que traga inovação ao dia a dia dos colaboradores.
10 - Depois de tudo, o silêncio - Finalizado o processo, o silêncio toma conta da empresa. Comete grave erro quem age dessa forma, uma vez que dará margens aos boatos internos. Que valor terá uma pesquisa de clima organizacional, se os funcionários não souberem os benefícios que essa ferramenta gerará a vida deles? Ao finalizar o processo, depois de analisados todos os resultados, os dirigentes devem apresentar formalmente os resultados e o que será feito a partir deles. Se, por exemplo, foi identificado que as instalações dos sanitários e do refeitório comprometem à saúde dos profissionais, deve-se divulgar o cronograma de reforma dessas instalações. Isso dará credibilidade ao processo e os funcionários se sentirão valorizados e saberão que suas opiniões são valiosas para a melhoria da qualidade de vida.
(*) - Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br. + textos de Patrícia Bispo
CORRUPTOS PODEM TER FALHA NO CÉREBRO
Bom dia!
Retorno ao convivio dos amigos internautas e blogueiros. Grata satisfação ao ler agora pela manhã publicado no jornal local (Manaus-Am) matéria que fala que os corruptos podem ter falhas no cérebro.
Recomendo aos colegas da área de psicologia e RH que procurem pesquisar um pouco mais sobre este tema. Afirma a reportagem, que segundo o médico ANTOINE BECHARA, neurologista da Universidade de IOWA que há uma falha na região cerebral do córtex pré-frontal que explica ao menos e em parte o fenômeno da corrupção, pois, estas características são correlatas aos encontrados nos cérebros dos assassinos psicopatas.
Neurologista realizou exames e os analisou (ressonancia magnética funcional) e afirma: " Os corruptos são pessoas sedutoras, que podem ter muito sucesso na vida, mas que não distinguem valores morais". Ressalta ainda que a lesão pode ter causa genética ou ser resultado de traumas durante a infancia e a adolescencia. "Abandono na infância, estresse grave, muita coisa pode reconfigurar o córtex pré-frontal. Essa região do cérebro só amadurece completamente aos 22 anos".
Outra observação registrada por este profissional é que " até 4% da população tem esse tipo de lesão". Para essas pessoas, receber punições não tem efeito algum. "Quem tem lesão não aprende o que é errado", afirma.
Portanto, mãos a obra para pesquisar e contribuir com mais informações. Os amigos da net que já tiverem algum tipo artigo relacionados a estas questões e/ou referentes ao tema psicopatia e que me permita publicar fico no aguardo, ok?
Desde já fico agradecido a todos.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Psicopata Sem Censura - Ana Beatriz Silva - Pt.1/2
Entrevista com ANA BEATRIZ - PSIQUIATRA conversando sobre o tema: PSICOPATIA.
Espero que todos apreciem as informações prestadas durante a entrevista sobre o tema psicopatia.
domingo, 6 de junho de 2010
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