quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Confira o passo a passo para escolher uma profissão e conquistar a primeira oportunidade profissional.



Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br 



Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.

Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental Ação Comunitária, dá as dicas.

1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.

2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.

3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.

4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.

5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.

6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.

7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.

8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.

9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.

10. Seja um profissional interdisciplinar
Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.


VAGAS DE EMPREGO - SITE SEJA PROFISSIONAL

Bom dia!


Recebi indicação de um de nossos colegas aqui pelo BLOG...está buscando recolocação no mercado de trabalho procure acessar o site:


http://www.sejaprofissional.com.br/




Boa Sorte a todos!

Confira o passo a passo para escolher uma profissão e conquistar a primeira oportunidade profissional.


Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br 

Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no mercado de trabalho requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.

Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental Ação Comunitária, dá as dicas.

1. Pesquise a área
Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.

2. Conheça a universidade
Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.

3. Conheça a empresa
Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais.

4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido
Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.

5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades
Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.

6. Seja autêntico
Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.

7. Monte um portfolio
Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de emprego peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.

8. Faça networking
Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.

9. Prepare-se para o processo seletivo
Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a entrevista de emprego. Informe-se sobre a organização no site corporativo.

10. Seja um profissional interdisciplinar
Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.


domingo, 5 de setembro de 2010

SINDROME DE BURNOUT - por FLORIANO GUERRA

Bom dia,

Amigos espero que apreciem o artigo do FLORIANO.

Desde já um bom final de semana.

Abraços,

Fabricio Menezes
Psicólogo
CRP 01/11.163

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8-, 2010 - 12: 1 
“BURNOUT” E “BULLYING”: OS 2 “bês” QUE PODEM DERRUBAR UMA LIDERANÇA
Consequencias negativos do excesso de pressão e do assédio no trabalho
F“BURNOUT” E “BULLYING”: OS 2 “bês” QUE PODEM DERRUBAR UMA LIDERANÇA

Floriano Serra *

Muitos gestores ainda não perceberam as novas tendências comportamentais dos colaboradores. Hoje, mais do que nunca, todos querem ser felizes no trabalho. Querem tratamento respeitoso, justo e digno. Simples assim. No entanto, as relações de trabalho em muitas organizações não estão compatíveis com essas novas tendências.
É óbvio que as empresas não são entidades beneficentes, nem parques de diversões. Elas investem pesado em seus negócios e visam, com todo o direito e justiça, os melhores resultados possíveis, traduzidos na forma de crescimento e lucros.
Mas também é óbvio que isso não justifica que esse crescimento e lucro sejam obtidos à custa do bem estar e da saúde dos seus colaboradores. O que não se pode tolerar é que, em nome de cada vez maior produtividade e ganhos, uma organização submeta seus colaboradores a pressões que coloquem em risco sua saúde física e psicológica.
No campo dos modelos de gestão de pessoas, a mídia começa a dar o devido destaque a dois “bês” ingleses que estão comprometendo a saúde dos empregados, as relações do trabalho, a imagem da empresa e, por extensão, seus resultados.

O burnout é um deles. Trata-se de uma resposta de caráter depressivo ao estresse ocupacional crônico, manifestando-se através de profundo esgotamento físico e emocional, de causa diretamente ligada aos relacionamentos pessoais no contexto profissional. Essa síndrome não é novidade. Já havia sido apontada há mais de 20 anos pelos Ph.Ds Christina Maslach e Michael P. Leiter, pesquisadores da Universidade da Califórnia / Berkeley, EUA. Inclusive está classificada no Código Internacional de Doenças (CID-10) sob o código Z73.

A Síndrome do Burnout se apresenta em 3 dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal – todas comprometendo a saúde, a auto-estima, as relações e o desempenho, podendo também aparecer sob a forma de dores musculares, enxaqueca, gastrite, síndrome do intestino irritável, insônia, hipertensão, diabetes, depressão, alcoolismo e dependência a drogas. 

E agora, como se não bastasse o “b” citado, surge o “Bullying”, expressão que define atos de violência física ou psicológica, praticados no trabalho, de forma intencional e repetitiva, por um indivíduo ou grupo, visando intimidar ou agredir uma pessoa incapaz de se defender. É, portanto, parente próximo do assédio moral. Em várias situações do trabalho pode-se perceber a presença do bullying: estabelecimento de metas e prazos impossíveis de serem cumpridos; atribuição de tarefas simples a profissionais altamente qualificados; cancelamento de reuniões e compromissos em cima da hora sem avisar aos envolvidos; “congelamento” de alguém da equipe; atribuição de tarefas que exijam a permanência no trabalho até altas horas da noite ou que sejam feitas durante feriados e fins de semana; omissão de informações relevantes e de interesse da equipe; ocorrência contínua de críticas destrutivas e atitudes semelhantes. Os profissionais que sofrem a ação do bullying, com a repetição do mesmo, podem adquirir distúrbios psíquicos até irreversíveis e serem compelidos a atos extremos.

Nenhum desses dois “bês” se constitui em novidade: de mesma forma que ocorreu com o burnout, também com relação ao bullying os primeiros alertas foram feitos há mais de duas décadas por médicos e pesquisadores do comportamento. Este segundo “b”, detectado inicialmente em ambientes escolares, apenas recentemente foi percebido também no ambiente corporativo.

Diante desse quadro, as lideranças, que sempre foram as responsáveis pela definição e manutenção da qualidade do clima e das relações nas suas áreas, têm agora um novo desafio perante suas equipes: o de impedir que as relações entre seus membros se deteriorem tanto que se aproximem perigosamente daqueles dois “bês” nefastos. Sob risco de fazerem surgir um terceiro “b”, aquele que se refere ao próprio “Boss”.

Floriano Serra é psicólogo, consultor, palestrante e facilitador de seminários comportamentais. É diretor-executivo da SOMMA4 Gestão de Pessoas, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. Ex-diretor de RH de empresas nacionais e multinacionais. E-mail: florianoserra@somma4.com.br