Bom dia!
O final de semana está chegando e novamente a oportunidade para aproveitar e relaxar, porém, como a maioria de nós movimenta-se de carro, ou transporte coletivo é sempre bom lembrar da questão da AGRESSIVIDADE NO TRÂNSITO.
Nesta semana vários noticiários veicularam esse tipo de comportamento impulso, explosivo no trânsito de nosso país e não é para menos, pois, nós mesmos estamos verificando a grande quantidade veículos nas vias, as diversas imprudencias de alguns condutores, o nível de stress muito alto dos colegas, amigos e por aí vai.
Quando algúem reaje assim ficamos estarrecidos, o que não é para menos, pois, até nós poderemos agir dessa forma. Afim, de trazer uma pequena luz conceitual sobre o tema basta você acessar o título acima e ler esta pesquisa sobre agressividade no trânsito.
Autores:
Eliza Tebaldi1
Vinícius R. T. Ferreira2
Resumo
A agressividade no trânsito já se tornou um problema social, com a falta de segurança que traz a todos nós que fazemos parte do trânsito. Sabemos que ela está presente no trânsito pelos diversos comportamentos desempenhados pelos condutores e que influi na maneira de utilização desse espaço público que deve ser com educação, respeito, tolerância e sem agressividade, pois a liberdade que temos com um veículo nem sempre é utilizada de forma correta. Investigou-se através de um questionário aplicado em 94 condutores de veículos automotores a freqüência com que praticam determinados comportamentos e suas percepções em relação às causas da agressividade no trânsito. Os condutores perceberam como principal causa da agressividade no
trânsito o nervosismo e constatou-se notória diferença de agressividade na freqüência de comportamentos desempenhados por homens e mulheres, estando a agressividade mais presente no sexo masculino. Diante dos resultados obtidos verifica-se o quão complexo é o comportamento humano e as inúmeras possibilidades no qual pode ser trabalhado pelos vários segmentos da sociedade envolvidos com a educação e segurança no trânsito.
Palavras-chave: Trânsito, agressividade, comportamento, educação.
FabricioMenezes
Psicólogo e Analista RH
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