sexta-feira, 20 de novembro de 2009

FIB - FELICIDADE INTERNA BRUTA

Bom dia!

Amigos nessa semana estará acontecendo um ENCONTRO/SEMINARIO sobre o Tema: FIB - Felicidade Interna Bruta aqui na Brasil e é uma pena que eu não possa participar desse evento, pois, a proposta vem de um país distante: BUTÃO.

O conceito de felicidade interna para eles não é nada semelhante ao nosso( que está mais vinculado ao TER) muito mais por conta da filosofia de vida que é adotado há vários séculos e já está incorporado a sua composição emocional. Naturalmente há contexto social focado a distribuição dos recursos economicos e sociais no pais.

Pessoalmente estou pesquisando esse assunto para montar um TREINAMENTO que nos permita refletir sobre essa VIVENCIA EMOCIONAL. Quando estiver mais completo estaremos disponibilizando esse material através de vivências em grupos.

Enquanto não se concretiza abaixo registro o pensamento de LUIZ LOBO que nos traz a reflexão sobre algumas estrategias que nos permitem viver em paz consigo e feliz. Nesse sentido vale a pena relembrar que JESUS já afirmava que a nossa felicidade não é ainda nesse mundo, mas enquanto estamos convivendo em sociedade precisamos nos respeitar e nos entender em nossos processos sociais.

" · eliminar o fingimento e ser completamente sincero acerca do que é verdadeiro num dado momento – esperanças, temores, vulnerabilidades e feridas. Enquanto estiver usando máscaras e tentando aparentar ser mais do que realmente é, não conseguirá estar inteiro nas suas relações;

· amar o próximo como a si mesmo, respeitando e defendendo os seus direitos, como gostarías de ver os seus sendo defendidos. Quando se permite amar, ser amado, viver de forma criativa e, portanto, quando se deixa de tentar se adaptar à vida que não serve, e se decide viver vidas que nos fazem realmente felizes, a liberdade e a alegria podem ser experiências normais em nossa vida.

· dar carinho físico, atenção, respeito, apoio e limites aos filhos e às crianças em geral;

· desenvolver a empatia, aprender a ouvir com atenção, consideração e respeito, refletir os entimentos, que é a melhor maneira de mostrar que se coloca no lugar do outro e entende seu ponto de vista;

· ser paciente, reclamar do que não gosta sem ofender, humilhar ou atacar, para não provocar contratempos, revolta, resistência e contra-ataque;

· negociar, atacar problemas e não pessoas. Não se preocupar em ganhar ou perder, mas em
encontrar uma solução;

· não discutir, preferir o debate, expor os pontos de vista com clareza e procurar clarificar os
argumentos alheios para que as idéias possam ser devidamente confrontadas;

· evitar ao máximo o autoritarismo e tentar resolver os impasses e conflitos por consenso,
inclusive e principalmente, na relação com as crianças/adolescentes;

· estabelecer limites claros, justos, consistentes (isto é, valendo o tempo todo) e coerentes
(valendo igualmente para todos), tanto para as crianças/adolescentes como para as pessoas
que você liderar;

· controlar suas emoções e conhecer bem seus sentimentos, a base da inteligência emocional.

Decisões emocionadas raramente são boas e impulsos emocionais geralmente são desproporcionados. Aprender a controlar a raiva antes que ela o controle; tentar entender o motivo da sua raiva.

· ser capaz de elogiar, sinceramente, para criar um clima de harmonia e boa-vontade. Procurar o
lado bom e positivo das coisas e pessoas. Carinho e gentileza são essenciais nos relacionamentos familiares e sociais;

· valorizar as pequenas alegrias, desenvolver sua auto-estima e promover a auto-apreciação
das pessoas à sua volta. O gosto pela vida é um modo de apreciá-la mais e de viver melhor;(...)"

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