segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

CHEFE BABACA - Entrevista com

Eu continuo me preparando para escrever o meu livro sobre as nossas vivências emocionais na organização e, para tanto, a título de informação já tenho a apresentação, o primeiro capítulo, e o último.

O título do livro o recebi como sugestão dada pelo Max Gerhinger, eu até já o agradeci.

Aproveito novamente para pedir a sua ajuda no tocante a algumas estórias/histórias sobre a sua vivencia emocional no ambiente das organziações que você já passou....mande alguma coisa para o meu email: fmenezesster@gmail.com

No link acima há uma entrevista com: (Publicado na REVISTA ÉPOCA - veja o link)

"O professor Robert Sutton, de 53 Anos, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, não tem pudor de dizer claramente o que pensa. Mesmo que precise usar palavrões para se fazer entender.
Uma prova disso é o título que escolheu para seu novo livro - The no Asshole Rule (A Regra de não Aceitar Babacas), lançado no mercado americano em fevereiro e ainda não disponível no país. No livro, Sutton mostra da forma mais direta possível o que devemos fazer para sobreviver num ambiente de trabalho dirigido por chefes brutais. Segundo ele, os babacas custam caro às empresas. Diminuem a capacidade das equipes de inovar, não sabem manter os talentos e ainda podem levar as organizações a pagar indenizações por processos de assédio moral.

Para sobreviver a chefes assim, ele recomenda distanciamento emocional e o cultivo da indiferença.

Por causa do uso da palavra asshole, da qual Sutton não quis abrir mão, a Harvard Business School Press, editora ligada à tradicional escola de administração da Universidade Harvard, recusou-se a publicar o livro.

Lançado pela Warner Business Books, tornou-se rapidamente um best-seller no mercado americano. Em junho, o livro será lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, que optou por adotar o título Chega de Babaquice! . Ele diz que as pessoas costumam buscar sinônimos: arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas afirma que a palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.

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