"Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, usou um palavrão ao fazer um discurso sobre saneamento básico em São Luís, no Maranhão. Lula afirmou que não quer levar em conta os partidos dos prefeitos das cidades brasileiras e quer apenas "tirar o povo da m...".
"Eu não quero saber se o (prefeito de São Luís) João Castelo é do PSDB, se o outro é do PFL (atual DEM) ou se é do PT. Eu quero saber se o povo está na m... e quero tirar o povo da m... em que ele se encontra", disse Lula, que assinou no Maranhão contratos do programa de habitação Minha Casa, Minha Vida. "Lógico que falei um palavrão aqui. Amanhã os comentaristas dos grandes jornais vão falar que o Lula falou um palavrão, mas eu tenho consciência de que eles falam mais palavrão do que eu todo o dia".
Parte do texto acima está publicado no PORTAL TERRA que registra que a expressão considerada pela midia e parte da população não deveria ter sido utilizado pelo presidente por entederem que como personalidade pública que é deveria ter mais cuidado ao utilizar expressões pouco recomendadas para uma autoridade de seu porte.
Vale considerar que no contexto aonde fora colocado a expressão - a imagem das palavras - ficou mais claro para a população em geral, ou seja, para aquela parcela em que são contabilizados pela estatística como sendo os mais carentes de nosso país. De minha parte, também entendo que a expressão, pouco usual, nem sempre é utilizada por determinadas autoridades em público.
Porém, se formos verificar a historia política em nosso país, os comportamentos que expressam falta de ética, estes se estendem nas ações de alguns agentes públicos que não tem compromisso com a sociedade, ou seja, a atitude negativa, perdulária e falsa "FEDE" mais do que a expressão utilizada pelo presidente, pois, não há sequer um momento de lúcidez social que os façam entender (os agentes publicos) que são meros representantes de uma população que precisa se expressar pelos instrumentos de direito previsto na Constituição Federal do País.
Fiquei pensando nas "MERD.." que alguns de nós fazemos no decorrer de nossa vida...por exemplo, escolhas que não foram bem pensadas, decisões erradas tomadas no calor da emoção. E, isso me faz trazer a situação da "MERD.." para o contexto profissional aonde muitas "MERD.." são feitas e as consequencias destas fazem com que determinadas profissionais sejam prejudicadas, e às vezes determinados desvios venham a prejudicar a organização...ora deixando ricos somente um ou dois que se beneficiam dessa situação.
Cito, como exemplo, a situação daqueles donos de empresa e/ou gestores que se aproveitam do poder que deteem que tem para ao demitir os profissionais pede de volta os 40% por cento do FGTS, pede devolução do salario do mês anterior, pois, o funcionario já estava de aviso previo e este não sabia.
Outra situação é que o funcionario é forçado a pedir demissão, pois, está enfermo ou quando volta do INSS por conta do Auxilio Doença é demitido de imediato...Tem o funcionário que sofreu acidente de trabalho, mas o gestor tem a ordem de registrar na CAT o codigo 31 e nao o 91(pois, aqui o dono não irá recolher o FGTS).
Um outro ponto é que a "MERD.." em determinados casos já começam no desprezo que algumas empresas demonstram pelos seus funcionários...estes são verdadeiros escravos. Em algumas são verdadeiros escravos.
Às vezes no Processo Trabalhista (Contencioso Trabalhista) o Preposto tem que arrumar um testemunha que fale a favor da Empresa, às vezes, mentindo...Quantas "MERD..." acontecem no dia a dia da organização.
Mas nem tudo está perdido. Estas atitudes mesquinhas que dizem geram lucro para poucos não é praticado pela grande maioria dos gestores e profissionais das organizações.
Ainda bem! Pois não seria fácil ficar atolado na "Merd...".
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